SENSAÇÕES CORPÓREO-ESPACIAIS E A FAZEDURA DE “MAPAS SENSACIONAIS”: um relato de experiência
O presente texto aborda alguns desdobramentos e reflexões acerca de práticas desenvolvidas na oficina Geografia Experimental do Corpo, – cujo intuito é propiciar ao participante um percurso sensório – espacial sem o uso da visão. Com isso visa-se produzir e discutir “mapas sensacionais” a partir des...
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Universidade Federal do Paraná
2014-04-01
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doaj-f2d4dbea936246ef857780f78061df7b2020-11-24T21:17:52ZengUniversidade Federal do ParanáRevista Raega: O Espaço Geográfico em Análise1516-41362177-27382014-04-0130016518310.5380/raega.v30i0.3609020246SENSAÇÕES CORPÓREO-ESPACIAIS E A FAZEDURA DE “MAPAS SENSACIONAIS”: um relato de experiênciaDanilo Stank Ribeiro0Universidade do Estado de Santa CatarinaO presente texto aborda alguns desdobramentos e reflexões acerca de práticas desenvolvidas na oficina Geografia Experimental do Corpo, – cujo intuito é propiciar ao participante um percurso sensório – espacial sem o uso da visão. Com isso visa-se produzir e discutir “mapas sensacionais” a partir desse percurso. Tal oficina teve início em de práticas relacionadas à iniciação cartografia com turmas do 5º ano do fundamental de uma escola estadual localizada no município de Florianópolis – SC, alcançando outras dimensões fora da escola. Com base no material produzido nessa oficina discorre-se sobre as suas possibilidades e limitações, bem como brevemente, seus processos de formação e evolução. Partindo desse contexto de formação e prática em educação, busca-se pensar sobre dois pontos que se sobressaem no processo da oficina: a questão da relação do visível (olhar) e do corpo com espaço; e as cartografias oriundas dessa relação, em um contexto de experiência em educação na área de Geografia. Em paralelo a essas reflexões, analisa-se essa proposta de oficina considerando-a como uma ferramenta prática que tenta fazer com que algo nos passe, buscando uma aproximação ao conceito de experiência em Jorge Larrosa, e que se relaciona com um modo de fazer e pensar cartografia.http://revistas.ufpr.br/raega/article/view/36090Oficina geográficaeducação geográficaexperiênciacartografiacorpo. |
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O presente texto aborda alguns desdobramentos e reflexões acerca de práticas desenvolvidas na oficina Geografia Experimental do Corpo, – cujo intuito é propiciar ao participante um percurso sensório – espacial sem o uso da visão. Com isso visa-se produzir e discutir “mapas sensacionais” a partir desse percurso. Tal oficina teve início em de práticas relacionadas à iniciação cartografia com turmas do 5º ano do fundamental de uma escola estadual localizada no município de Florianópolis – SC, alcançando outras dimensões fora da escola. Com base no material produzido nessa oficina discorre-se sobre as suas possibilidades e limitações, bem como brevemente, seus processos de formação e evolução. Partindo desse contexto de formação e prática em educação, busca-se pensar sobre dois pontos que se sobressaem no processo da oficina: a questão da relação do visível (olhar) e do corpo com espaço; e as cartografias oriundas dessa relação, em um contexto de experiência em educação na área de Geografia. Em paralelo a essas reflexões, analisa-se essa proposta de oficina considerando-a como uma ferramenta prática que tenta fazer com que algo nos passe, buscando uma aproximação ao conceito de experiência em Jorge Larrosa, e que se relaciona com um modo de fazer e pensar cartografia. |
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