Cartografia de uma Prática Pedagógica em Variação
Este trabalho se constitui num atlas ao inventariar um estilo docente. Atua com intercessor filosófico Deleuze-guattariano, literário kafkiano e científico educacional. Dispara um modo de pensar, filosoficamente, sobre a temática docência, na ação de ler as margens e escrever nos excessos de um arqu...
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Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura
2019-05-01
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Series: | Revista Latino Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
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Online Access: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1170 |
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doaj-f21b303922e241fcba55a8415887cf242020-11-24T20:53:56ZspaCentro Latino-Americano de Estudos em CulturaRevista Latino Americana de Estudos em Cultura e Sociedade2525-78702019-05-015410.23899/relacult.v5i4.1170636Cartografia de uma Prática Pedagógica em VariaçãoJosimara Wikboldt Schwantz0Carla Gonçalves Rodrigues1Universidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasEste trabalho se constitui num atlas ao inventariar um estilo docente. Atua com intercessor filosófico Deleuze-guattariano, literário kafkiano e científico educacional. Dispara um modo de pensar, filosoficamente, sobre a temática docência, na ação de ler as margens e escrever nos excessos de um arquivo escrileituras da Oficina Conatus, realizada com professores. Na imersão da leitura-escritura do arquivo, um conjunto de mapas são desenhados. O primeiro diz das matérias literárias, filosóficas e científicas experimentadas na Oficina como intercessoras para ler-escrever. E o segundo conjunto de mapas ocupado em pontuar rastros a partir de signos que são emitidos das escrileituras radiofônicas criadas pelos professores: No rastro do nome próprio emerge um coletivo de vozes que se despersonaliza para dizer sobre sua profissão. Pelo olhar, mostra-se a experiência de abrir coisas e palavras, colocando-se além do que está dado a ver. O som advém como uma linha de fuga, em que a forma de expressão pela música ou, até mesmo por um ruído, destaca-se como uma saída para desbloquear territorialidades opressoras vivenciadas num cotidiano escolar. A doença, tida como parada do processo, se refaz no proveito de aí recuperar uma potência para continuar a viver. Apostamos na experimentação de escrileituras. Com isso, passamos pelo desejo de intensificar as experiências notáveis na trajetória docente, no que produziram e ainda produzem em matéria de escrita e pensamento.http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1170CartografiaEducaçãoEscrileiturasFilosofia da diferençaLiteratura |
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Este trabalho se constitui num atlas ao inventariar um estilo docente. Atua com intercessor filosófico Deleuze-guattariano, literário kafkiano e científico educacional. Dispara um modo de pensar, filosoficamente, sobre a temática docência, na ação de ler as margens e escrever nos excessos de um arquivo escrileituras da Oficina Conatus, realizada com professores. Na imersão da leitura-escritura do arquivo, um conjunto de mapas são desenhados. O primeiro diz das matérias literárias, filosóficas e científicas experimentadas na Oficina como intercessoras para ler-escrever. E o segundo conjunto de mapas ocupado em pontuar rastros a partir de signos que são emitidos das escrileituras radiofônicas criadas pelos professores: No rastro do nome próprio emerge um coletivo de vozes que se despersonaliza para dizer sobre sua profissão. Pelo olhar, mostra-se a experiência de abrir coisas e palavras, colocando-se além do que está dado a ver. O som advém como uma linha de fuga, em que a forma de expressão pela música ou, até mesmo por um ruído, destaca-se como uma saída para desbloquear territorialidades opressoras vivenciadas num cotidiano escolar. A doença, tida como parada do processo, se refaz no proveito de aí recuperar uma potência para continuar a viver. Apostamos na experimentação de escrileituras. Com isso, passamos pelo desejo de intensificar as experiências notáveis na trajetória docente, no que produziram e ainda produzem em matéria de escrita e pensamento. |
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