ANÁLISE DO USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR ESTUDANTES DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO
O excesso no uso do álcool pode causar danos nas mais diversas esferas da vida do ser humano, constituindo-se em um fator de risco para vários problemas de saúde e comportamental. Existem alguns grupos populacionais mais susceptíveis ao uso abusivo do álcool, tais como profissões de grande tensão em...
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Faculdades Nova Esperança
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doaj-f1cc3e42ce6d479fbd9b653e001dd67b2021-04-28T17:59:01ZengFaculdades Nova EsperançaRevista de Ciências da Saúde Nova Esperança1679-19832317-71602019-04-01171384610.17695/revcsnevol17n1p38-46135ANÁLISE DO USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR ESTUDANTES DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINOEduardo Brito Souza NóbregaLucas Lopes FernandesArthur Gaia Duarte PeixotoTânia Regina Ferreira CavalcantiO excesso no uso do álcool pode causar danos nas mais diversas esferas da vida do ser humano, constituindo-se em um fator de risco para vários problemas de saúde e comportamental. Existem alguns grupos populacionais mais susceptíveis ao uso abusivo do álcool, tais como profissões de grande tensão emocional e pessoas sob grande estresse. O objetivo desse artigo é analisar o padrão do uso de álcool entre estudantes de medicina. Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter descritivo com abordagem quantitativa. A população são todos 815 discentes entre o primeiro e o oitavo período da Faculdade de Medicina Nova Esperança. A amostra foi calculada com erro amostral de 11% e o nível de confiança de 95%, chegando ao resultado de 73 estudantes. Esse valor foi arredondado para 80 com o objetivo de utilizar 10 discentes de cada período e obter uma amostra mais representativa do grupo populacional. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário semiestruturado. De acordo com os resultados, 93,75% dos participantes relataram já ter provado bebidas alcoólicas e 44% destes mantêm o hábito de beber. 78% das mulheres e 44,8% dos homens tiveram o primeiro contato entre 15-18 anos. A média de alunos sem hábito de beber é de 6,25 nos primeiros 4 períodos e 4,25 nos 4 últimos. Estes dados sugerem um aumento no índice de alunos com hábito de beber ao longo dos períodos. Conclui-se que geralmente o primeiro contato com o álcool é na adolescência e, apesar da grande maioria já ter experimentado bebidas alcóolicas, a maior parte dos alunos não mantiveram o hábito de beber. Foi possível observar que o hábito de beber é mais prevalente em alunos de períodos mais avançados do que os estudantes que ingressaram mais recentemente no curso.https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/135alcoolismo.estudantes de medicina.epidemiologia. |
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O excesso no uso do álcool pode causar danos nas mais diversas esferas da vida do ser humano, constituindo-se em um fator de risco para vários problemas de saúde e comportamental. Existem alguns grupos populacionais mais susceptíveis ao uso abusivo do álcool, tais como profissões de grande tensão emocional e pessoas sob grande estresse. O objetivo desse artigo é analisar o padrão do uso de álcool entre estudantes de medicina. Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter descritivo com abordagem quantitativa. A população são todos 815 discentes entre o primeiro e o oitavo período da Faculdade de Medicina Nova Esperança. A amostra foi calculada com erro amostral de 11% e o nível de confiança de 95%, chegando ao resultado de 73 estudantes. Esse valor foi arredondado para 80 com o objetivo de utilizar 10 discentes de cada período e obter uma amostra mais representativa do grupo populacional. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário semiestruturado. De acordo com os resultados, 93,75% dos participantes relataram já ter provado bebidas alcoólicas e 44% destes mantêm o hábito de beber. 78% das mulheres e 44,8% dos homens tiveram o primeiro contato entre 15-18 anos. A média de alunos sem hábito de beber é de 6,25 nos primeiros 4 períodos e 4,25 nos 4 últimos. Estes dados sugerem um aumento no índice de alunos com hábito de beber ao longo dos períodos. Conclui-se que geralmente o primeiro contato com o álcool é na adolescência e, apesar da grande maioria já ter experimentado bebidas alcóolicas, a maior parte dos alunos não mantiveram o hábito de beber. Foi possível observar que o hábito de beber é mais prevalente em alunos de períodos mais avançados do que os estudantes que ingressaram mais recentemente no curso. |
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