Produtividade da cultura do milho e atividade de enzimas do metabolismo dos carboidratos com fertilizantes foliares contendo água de xisto

A agricultura brasileira tem buscado novos insumos e matérias-primas para garantir a sustentabilidade e soberania do país. Assim, também existe o interesse na busca por fertilizantes adequados aos diversos sistemas de produção. A água de xisto (AX) constitui-se num dos subprodutos do processamento i...

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Bibliographic Details
Main Authors: João Peterson Pereira Gardin, Marta Eliane Doumer, Rafael da Silva Messias, Edson Luiz de Souza, Adriano Fernandes, Margarida Flores Roza-Gomes
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade do Oeste de Santa Catarina 2012-06-01
Series:Evidência
Online Access:https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1639
Description
Summary:A agricultura brasileira tem buscado novos insumos e matérias-primas para garantir a sustentabilidade e soberania do país. Assim, também existe o interesse na busca por fertilizantes adequados aos diversos sistemas de produção. A água de xisto (AX) constitui-se num dos subprodutos do processamento industrial do xisto, rocha sedimentar de idade permiana, com características de atender tal demanda. Assim, com o objetivo de avaliar a eficiência de utilização de tal produto na produtividade de grãos de milho e na atividade enzimática, foi realizado um experimento com aplicações de fertilizantes foliares a base de AX em combinação com diversos nutrientes. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1) Testemunha (sem fertilização foliar); 2) AX + micronutrientes; 3) Fertilizante foliar comercial e 4) AX. Os teores de amido nos grãos de milho mostraram ser influenciados pelas fertilizações foliares realizadas. Do ponto de vista fisiológico, a maior produtividade de grãos parece estar associada à síntese e acúmulo de amido e a atividade da sacarose sintase (SuSy). Palavras-chave: Insumos Alternativos. Metabolismo dos Carboidratos. Produtividade. Força de Dreno.
ISSN:1519-5287
2236-6059