Memória, história e literatura
Como interrogar nossa consciência histórica? Nos últimos anos, foram propostos alguns importantes diagnósticos gerais e temos raros levantamentos empíricos. Aqui, eu gostaria de interrogar as maneiras como o romance contemporâneo imaginou o historiador. Analisar o modo no qual esta figura aparece co...
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Editora da Universidade Federal de Uberlândia
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doaj-eeb2257ce9f24e918b3ed1559863b7702020-11-25T03:48:06ZengEditora da Universidade Federal de UberlândiaArtCultura 1516-86032178-38452017-12-01193510.14393/ArtC-V19n35-2017-2-0241249Memória, história e literaturaSabina LorigaComo interrogar nossa consciência histórica? Nos últimos anos, foram propostos alguns importantes diagnósticos gerais e temos raros levantamentos empíricos. Aqui, eu gostaria de interrogar as maneiras como o romance contemporâneo imaginou o historiador. Analisar o modo no qual esta figura aparece como assiduidade (de Middlemarch, de George Eliott (1872) a Tous les noms, de José Saramago) permite indagar sobre como os romancistas veem o historiador e sobre suas relações com a memória Palavras-chave: memória; literatura; consciência histórica.http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/41249 |
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Como interrogar nossa consciência histórica? Nos últimos anos, foram propostos alguns importantes diagnósticos gerais e temos raros levantamentos empíricos. Aqui, eu gostaria de interrogar as maneiras como o romance contemporâneo imaginou o historiador. Analisar o modo no qual esta figura aparece como assiduidade (de Middlemarch, de George Eliott (1872) a Tous les noms, de José Saramago) permite indagar sobre como os romancistas veem o historiador e sobre suas relações com a memória
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