O espaço sempre inacabado do tornar-se professor: a construção do meio
Temos nos dedicado a investigar a formação de professores como espaço, muito mais que uma história ou um tempo. “O rizoma é uma antigenealogia.” (DELEUZE & GUATTARI, 2011, p. 28). Dedicamo-nos à dilatação e ao fracionamento desse espaço, “formação”: o trânsito inspecionado/avaliado por guardiões...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | Spanish |
Published: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
2016-06-01
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Series: | Educação em Foco |
Online Access: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/19664 |
Summary: | Temos nos dedicado a investigar a formação de professores como espaço, muito mais que uma história ou um tempo. “O rizoma é uma antigenealogia.” (DELEUZE & GUATTARI, 2011, p. 28). Dedicamo-nos à dilatação e ao fracionamento desse espaço, “formação”: o trânsito inspecionado/avaliado por guardiões de portais, por condutores de barcas. Alternativa à historicização da formação do professor, normalmente associada a binômios: formação inicial ou continuada, professor em formação, professor em serviço, professor-formador, professor-supervisor e tantos outros, propomos uma abordagem geográfica, cartográfica do tornar-se. No movimento de tornar-se, encontramos movimentos de desterritorialização-reterritorialização do “tornar-se, enquanto tomar lugar em uma fratura, criada por um não lugar” (SEMETSKY, 2006). Encontramos então, na literatura e no cinema, sentidos que compõem com a produção do campo da formação docente e com os professores no exercício do trabalho docente, uma possibilidade de criação do sujeito-em-processo entre multiplicidades (SEMETSKY, 2006). Acreditamos que o encontro, momento de afetar-se é algo importante para a (des)(re)construção, do devir professor, que, por defini- ção, nunca estará acabado. |
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ISSN: | 0104-3293 2447-5246 |