Tecnologias: Nosso Exoesqueleto e um Sonho Educativo Colaborativo

A espécie humana evoluiu imersa em natureza, instrumentos técnicos e linguagens. A interação cooperativa e conflitiva dos ingredientes dessa coevolução foi sempre sumamente complexa. A expansão científico-tecnológica da atualidade aumenta significativamente essa complexidade. Diante disso, o objeti...

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Bibliographic Details
Main Authors: Roque Strieder, Andreia de Andrade Moraz
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Coimbra University Press 2017-04-01
Series:Revista Portuguesa de Pedagogia
Subjects:
Online Access:https://impactum-journals.uc.pt/rppedagogia/article/view/4128
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spelling doaj-ed7560aac2a74effa499f873e4266c7f2020-11-25T03:10:17ZporCoimbra University PressRevista Portuguesa de Pedagogia0870-418X1647-86142017-04-0150210.14195/1647-8614_50-2_2Tecnologias: Nosso Exoesqueleto e um Sonho Educativo ColaborativoRoque Strieder0Andreia de Andrade Moraz1Doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba; Professor do Programa de Mestrado em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina; Temáticas de estudo: Educação e Formação Humana. Ética e Educação.Licenciada em Pedagogia e mestre pelo Programa de Mestrado em Educação na Universidade do Oeste de Santa Catarina. A espécie humana evoluiu imersa em natureza, instrumentos técnicos e linguagens. A interação cooperativa e conflitiva dos ingredientes dessa coevolução foi sempre sumamente complexa. A expansão científico-tecnológica da atualidade aumenta significativamente essa complexidade. Diante disso, o objetivo do estudo, uma buscagem em referenciais teóricos, é verificar possibilidades e implicações epistemológicas de pensar a construção de uma nova arquitetura aprendente, envolvendo, além dos humanos aprendentes, as tecnologias digitais e os demais elementos não humanos presentes na biosfera. Concluímos que as TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) potencializadas podem ser admiráveis recursos de contato, relacionamento inter-humano, relacionamento para com a biodiversidade e o meio ambiente, pois em seu bojo residem chances inéditas de ampliação efetiva da sensibilidade rumo à consolidação do projeto de humanidade e de um planeta habitável; também que os ambientes escolares reconheçam a profunda cisão criada pelas tecnologias digitais para compreenderem a colaboração possível em estreita associação com os ecossistemas interativos. https://impactum-journals.uc.pt/rppedagogia/article/view/4128educaçãotecnologiascolaboração
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