<b>A aplicação da teoria das restrições (toc) e da simulação na gestão da capacidade de atendimento em hospital de emergência</b>
No ambiente hospitalar os serviços envolvem processos complexos, de alto risco e custos elevados, particularmente numa unidade de emergência hospitalar. Essa é uma das áreas mais complexas e críticas de um hospital, onde a rapidez no atendimento é fundamental. A agilidade no encaminhamento dos pacie...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2006-03-01
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doaj-ecc2567f24d04999926bab60b75c45b02020-11-25T00:40:42ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Produção Online1676-19012006-03-016310.14488/1676-1901.v6i3.636356<b>A aplicação da teoria das restrições (toc) e da simulação na gestão da capacidade de atendimento em hospital de emergência</b>Francisco Santos SabbadiniAntônio Augusto GonçalvesMário Jorge Ferreira de OliveiraNo ambiente hospitalar os serviços envolvem processos complexos, de alto risco e custos elevados, particularmente numa unidade de emergência hospitalar. Essa é uma das áreas mais complexas e críticas de um hospital, onde a rapidez no atendimento é fundamental. A agilidade no encaminhamento dos pacientes que necessitam de cuidados médicos é fator crítico de sucesso para redução de seqüelas e nas chances de restabelecimento. Nesse contexto, torna-se importante a gestão da capacidade de atendimento, a adequada alocação e o dimensionamento dos recursos. Este artigo objetiva investigar alternativas que agilizem o atendimento a pacientes. Neste contexto são aplicados princípios de gestão da capacidade de serviços, feita a análise do fluxo de tratamento a pacientes, utilizada a teoria das restrições na identificação de gargalos e desenvolvido um modelo de simulação a eventos discretos. A partir desse ferramental teórico elaborou-se uma proposta de melhoria para a redução do tempo entre o registro do paciente de urgência e o início do seu efetivo tratamento. Palavras-chave: Teoria das restrições (TOC) , Gestão da capacidade de serviços, Simulação, Hospital, serviços de saúde.http://producaoonline.org.br/rpo/article/view/636 |
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No ambiente hospitalar os serviços envolvem processos complexos, de alto risco e custos elevados, particularmente numa unidade de emergência hospitalar. Essa é uma das áreas mais complexas e críticas de um hospital, onde a rapidez no atendimento é fundamental. A agilidade no encaminhamento dos pacientes que necessitam de cuidados médicos é fator crítico de sucesso para redução de seqüelas e nas chances de restabelecimento. Nesse contexto, torna-se importante a gestão da capacidade de atendimento, a adequada alocação e o dimensionamento dos recursos. Este artigo objetiva investigar alternativas que agilizem o atendimento a pacientes. Neste contexto são aplicados princípios de gestão da capacidade de serviços, feita a análise do fluxo de tratamento a pacientes, utilizada a teoria das restrições na identificação de gargalos e desenvolvido um modelo de simulação a eventos discretos. A partir desse ferramental teórico elaborou-se uma proposta de melhoria para a redução do tempo entre o registro do paciente de urgência e o início do seu efetivo tratamento.
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