O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil
Este artigo se propõe a relatar as linhas gerais do sistema de extensão dos Estados Unidos. O objetivo é extrair experiências que possam contribuir para o aprimoramento do serviço brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), em especial no momento em que o tema volta a ter espaço na pa...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal De Viçosa
2010-06-01
|
Series: | Revista Ceres |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2010000300003&lng=en&tlng=en |
id |
doaj-ecb577e5a1c443308c4ad55e4873722f |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-ecb577e5a1c443308c4ad55e4873722f2020-11-25T00:45:35ZengUniversidade Federal De ViçosaRevista Ceres2177-34912010-06-0157329730610.1590/S0034-737X2010000300003S0034-737X2010000300003O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o BrasilAna Paula da Silva0Julieta Teresa Aier de Oliveira1Universidade de São PauloUniversidade Estadual de CampinasEste artigo se propõe a relatar as linhas gerais do sistema de extensão dos Estados Unidos. O objetivo é extrair experiências que possam contribuir para o aprimoramento do serviço brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), em especial no momento em que o tema volta a ter espaço na pauta federal. A maior parte das atividades de extensão naquele país é voltada para o público rural, mas é preciso destacar que algumas abrangem também o público urbano, uma vez que englobam temáticas como nutrição/saúde, administração de gastos/consumo e desenvolvimento de crianças/jovens. Ainda que sejam significativas as diferenças da realidade entre os dois países, o Sistema Cooperativo de Extensão dos Estados Unidos, criado oficialmente há quase 100 anos, mas em formação há cerca de 200, pode oferecer contribuições ao modelo da Ater descentralizado do Brasil. A principal talvez seja a ênfase dada à promoção da autonomia dos produtores rurais e de outros públicos por meio do acesso a conhecimentos que lhes permitam resolver seus próprios problemas e melhorar suas condições de vida. Chamam também atenção a elevada qualificação dos profissionais do sistema de extensão daquele país, incluindo milhares de pesquisadores designados para atender a demandas locais, e a forma como se desenvolve e atualiza continuamente o planejamento de trabalho baseado em necessidades manifestadas pelo público final.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2010000300003&lng=en&tlng=enExtensão ruraleducação não-formalcooperação |
collection |
DOAJ |
language |
English |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Ana Paula da Silva Julieta Teresa Aier de Oliveira |
spellingShingle |
Ana Paula da Silva Julieta Teresa Aier de Oliveira O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil Revista Ceres Extensão rural educação não-formal cooperação |
author_facet |
Ana Paula da Silva Julieta Teresa Aier de Oliveira |
author_sort |
Ana Paula da Silva |
title |
O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil |
title_short |
O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil |
title_full |
O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil |
title_fullStr |
O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil |
title_full_unstemmed |
O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil |
title_sort |
o modelo cooperativo de extensão dos estados unidos: contribuições possíveis para o brasil |
publisher |
Universidade Federal De Viçosa |
series |
Revista Ceres |
issn |
2177-3491 |
publishDate |
2010-06-01 |
description |
Este artigo se propõe a relatar as linhas gerais do sistema de extensão dos Estados Unidos. O objetivo é extrair experiências que possam contribuir para o aprimoramento do serviço brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), em especial no momento em que o tema volta a ter espaço na pauta federal. A maior parte das atividades de extensão naquele país é voltada para o público rural, mas é preciso destacar que algumas abrangem também o público urbano, uma vez que englobam temáticas como nutrição/saúde, administração de gastos/consumo e desenvolvimento de crianças/jovens. Ainda que sejam significativas as diferenças da realidade entre os dois países, o Sistema Cooperativo de Extensão dos Estados Unidos, criado oficialmente há quase 100 anos, mas em formação há cerca de 200, pode oferecer contribuições ao modelo da Ater descentralizado do Brasil. A principal talvez seja a ênfase dada à promoção da autonomia dos produtores rurais e de outros públicos por meio do acesso a conhecimentos que lhes permitam resolver seus próprios problemas e melhorar suas condições de vida. Chamam também atenção a elevada qualificação dos profissionais do sistema de extensão daquele país, incluindo milhares de pesquisadores designados para atender a demandas locais, e a forma como se desenvolve e atualiza continuamente o planejamento de trabalho baseado em necessidades manifestadas pelo público final. |
topic |
Extensão rural educação não-formal cooperação |
url |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2010000300003&lng=en&tlng=en |
work_keys_str_mv |
AT anapauladasilva omodelocooperativodeextensaodosestadosunidoscontribuicoespossiveisparaobrasil AT julietateresaaierdeoliveira omodelocooperativodeextensaodosestadosunidoscontribuicoespossiveisparaobrasil |
_version_ |
1725269372331622400 |