Fazendo América em Niterói: Prestamistas e comerciantes judeus na capital fluminense
Entre 1910-1940, uma leva significativa de judeus, oriundos de diversas regiões do leste europeu, emigrou para o Brasil, vindo a estabelecer-se em Niterói, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro, separada a poucos quilômetros da Capital Federal. Nesta cidade desenvolveram um modo peculiar de te...
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Series: | Revista Maracanan |
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doaj-ecae4038b5e54487a7d62b00cfa1cdff2020-11-25T02:16:41ZporUniversidade do Estado do Rio de JaneiroRevista Maracanan1807-989X2359-00922010-12-016618320610.12957/revmar.2010.129357764Fazendo América em Niterói: Prestamistas e comerciantes judeus na capital fluminenseAndréa Telo da Corte0Museu de História e Artes do Estado do Rio de JaneiroEntre 1910-1940, uma leva significativa de judeus, oriundos de diversas regiões do leste europeu, emigrou para o Brasil, vindo a estabelecer-se em Niterói, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro, separada a poucos quilômetros da Capital Federal. Nesta cidade desenvolveram um modo peculiar de territorialização, baseada em uma rede de associações culturais ideologicamente divergentes e expressiva participação no comércio local. A primeira geração atuou, invariavelmente, no comércio tanto como lojista, como prestamistas ou clienteltchik. Já a segunda geração dedicou-se, quase integralmente, às profissões liberais. O artigo aborda tanto o processo de territorialização como a transformação do perfil geracional desses imigrantes.https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/article/view/12935 |
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Entre 1910-1940, uma leva significativa de judeus, oriundos de diversas regiões do leste europeu, emigrou para o Brasil, vindo a estabelecer-se em Niterói, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro, separada a poucos quilômetros da Capital Federal. Nesta cidade desenvolveram um modo peculiar de territorialização, baseada em uma rede de associações culturais ideologicamente divergentes e expressiva participação no comércio local. A primeira geração atuou, invariavelmente, no comércio tanto como lojista, como prestamistas ou clienteltchik. Já a segunda geração dedicou-se, quase integralmente, às profissões liberais. O artigo aborda tanto o processo de territorialização como a transformação do perfil geracional desses imigrantes. |
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