Construção das Políticas de Educação de Jovens e Adultos em Pernambuco: qual a racionalidade?
Este texto objetiva analisar em que medida a participação cidadã no campo da racionalidade dialógica, permeou a construção coletiva das políticas públicas de educação de jovens e adultos, no período 2012-2015 em Pernambuco. Adota referencial teórico que considera o cidadão no campo da racionalidade...
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Universidade Federal de Santa Maria
2019-01-01
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doaj-ea30897525ee47b68a97f5dd04e8df862020-11-24T22:25:58ZspaUniversidade Federal de Santa MariaEducação (UFSM)0101-90311984-64442019-01-0144112210.5902/1984644431856Construção das Políticas de Educação de Jovens e Adultos em Pernambuco: qual a racionalidade?Ana Claudia Dantas Cavalcanti0Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco, Nazaré da Mata, Pernambuco, BrasilEste texto objetiva analisar em que medida a participação cidadã no campo da racionalidade dialógica, permeou a construção coletiva das políticas públicas de educação de jovens e adultos, no período 2012-2015 em Pernambuco. Adota referencial teórico que considera o cidadão no campo da racionalidade dialógica. A pesquisa utiliza a metodologia qualitativa e apresenta como fonte de coleta de dados, entrevistas semiestruturada envolvendo profissionais da educação. A apreciação dos dados utiliza-se da análise de conteúdo de Bardin (1977). Os resultados indicam que as políticas públicas de educação de jovens e de adultos, se orientam por uma lógica gerencialista, o que enfraquece as possibilidades de diálogo e da participação (Habermas, 2012). A despeito do enfraquecimento da participação, os sujeitos deste campo, por vezes, usam a autonomia na tentativa de reverter a lógica dominante. https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/31856/pdfEducação de Jovens e AdultosParticipação cidadãEstado gerencial |
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