Avaliação de atividade antioxidante e fenóis totais dos extratos das folhas e da casca de Amburana cearensis

<p><em>Amburana cearensis</em> A. C. Smith (Fabaceae), conhecida popularmente por cumaru. Na medicina popular sua casca é largamente indicada para o tratamento de afecções respiratórias e como anti-inflamatório. Deste modo, este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antio...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: L. O. Santos, M. R. Reis, L. E. Ogava, A. M. Mapeli, L. L. Machado, K. V. Leão
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2014-11-01
Series:Orbital: The Electronic Journal of Chemistry
Subjects:
Online Access:http://orbital.ufms.br/index.php/Chemistry/article/view/660
Description
Summary:<p><em>Amburana cearensis</em> A. C. Smith (Fabaceae), conhecida popularmente por cumaru. Na medicina popular sua casca é largamente indicada para o tratamento de afecções respiratórias e como anti-inflamatório. Deste modo, este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antioxidante e de fenóis totais utilizando os extratos etanólico bruto das folhas e casca (EEF e EEC) e as frações metanólica e a acetática (FMeF e FAcF)  da <em>Amburana cearenses</em>.  As folhas e casca foram coletadas no município de Barreiras-BA e após a identificação botânica, o material foi preparado para as avaliações. A propriedade antioxidante dos extratos etanólicos foi determinada por método espectrofotométrico nas concentrações de 1,0; 0,1; 0,01 e 0,001 mg/mL . Para a determinação dos fenóis totais aplicou-se o método Folin-Ciocalteu expressos como equivalentes de ácido gálico (EAG) por g amostra e utilizando espectrofotômetro de UV-VIS VARIAN Cary. Todas as análises foram feitas em triplicata. Todas as amostras avaliadas apresentaram atividade antioxidante, contudo a amostra FMeF apresentou  o maior valor para atividade antioxidante,  de  94% comparado ao padrão de vitamina C.  Com relação a fenóis totais o valor mais expressivo foi o do FAcF com 134,66 de EGA. Desta forma conclui-se que as folhas tem maior atividade antioxidante que a casca.</p>
ISSN:1984-6428