Variabilidade espacial de Colletotrichum truncatum em campo de soja sob três níveis de sanidade de sementes
Objetivou-se caracterizar a variabilidade espacial da incidência de Colletotrichum truncatum (Schwein) em sementes colhidas de soja e determinar o melhor modelo e método de semivariograma que represente a incidência de C. truncatum dessas sementes. O experimento foi realizado em condições de campo n...
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Grupo Paulista de Fitopatologia
2014-03-01
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Series: | Summa Phytopathologica |
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doaj-e55af6fd4c8247cc8eb7cf1a835c03972020-11-24T20:57:12ZengGrupo Paulista de FitopatologiaSumma Phytopathologica0100-54052014-03-01401162310.1590/S0100-54052014000100002S0100-54052014000100002Variabilidade espacial de Colletotrichum truncatum em campo de soja sob três níveis de sanidade de sementesRafael Noetzold0Marcelo de Carvalho Alves1Daniel Cassetari Neto2Andreia Quixabeira Machado3Universidade Federal de Mato GrossoUniversidade Federal de LavrasUniversidade Federal de Mato GrossoUnivag Centro UniversitárioObjetivou-se caracterizar a variabilidade espacial da incidência de Colletotrichum truncatum (Schwein) em sementes colhidas de soja e determinar o melhor modelo e método de semivariograma que represente a incidência de C. truncatum dessas sementes. O experimento foi realizado em condições de campo na safra 2009/10, em 3 parcelas de 9,9 x 10 m, com sementes inoculadas com C.truncatum. O inóculo correspondeu a 0,8; 1,6 e 2,4% do total semeado. Foram demarcadas 3 malhas com receptores GNSS, totalizando 112 pontos em cada parcela distanciados a 1,3 m na linha. No final do ciclo da soja, realizaram-se a colheita, a secagem e a análise sanitária das sementes pelo método 'blotter test', referente aos 336 pontos demarcados. Quatro modelos de semivariogramas foram ajustados aos dados coletados utilizando os métodos mínimos quadrados ordinários (OLS), mínimos quadrados ponderados (WLS), máxima verossimilhança (ML) e máxima verossimilhança restrita (REML). A validação cruzada foi empregada para escolha final do modelo e método do semivariograma. Em seguida, efetuaram-se a krigagem e o desvio padrão da krigagem. Os mapas de krigagem ilustraram a transmissão da semente para a semente e a sua variância. Verificou-se estrutura de dependência espacial da transmissão de C. truncatum via semente. O melhor modelo de semivariograma foi o esférico e o melhor ajuste foi o REML. Houve alcance de 0,95, 4,03 e 7,05 m para as parcelas com 0,8, 1,6 e 2,4% de sementes inoculadas respectivamente. Quanto maior o inóculo primário da parcela, maior foi a transmissão para as sementes próximas à fonte de inóculo.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052014000100002&lng=en&tlng=enMáxima verossimilhança restritasemivariograma esféricotransmissão |
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