Os sapatinhos vermelhos: o tempo e o gosto da solidão em Caio Fernando Abreu
O estudo em questão procura especular a natureza inconstante do ser humano no momento em que este experimenta a sensação de abandono, tomando como objeto de estudo a personagem paradoxal de Caio Fernando Abreu em Os sapatinhos vermelhos. Pretendemos atentar para a relação que se estabelece entre ex...
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doaj-e50f32817ace41188600bf036f6b4e822020-11-25T03:35:04ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaAnuário de Literatura1414-52352175-79172011-06-0116110.5007/2175-7917.2011v16n1p2915233Os sapatinhos vermelhos: o tempo e o gosto da solidão em Caio Fernando AbreuJessica Sabrina de Oliveira Menezes0UFPE (Departamento de Letras - Mestrado em Teoria da Literatura) O estudo em questão procura especular a natureza inconstante do ser humano no momento em que este experimenta a sensação de abandono, tomando como objeto de estudo a personagem paradoxal de Caio Fernando Abreu em Os sapatinhos vermelhos. Pretendemos atentar para a relação que se estabelece entre experimentar o vazio e revoltar-se contra o tempo perdido. Debruçamo-nos, nesse sentido, sobre as experiências da depressão e da transgressão à dor. Para tanto, utilizamos como arcabouço teórico os pensamentos de Santo Agostinho, Barthes, Kierkegaard, Kristeva e Peres. Entretanto, é o discurso ficcional (e visceral) de Caio Fernando Abreu que nos serve de norte principal. https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/18552AbandonoSofrimentoInconstância humanaExistencialismo |
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Jessica Sabrina de Oliveira Menezes |
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O estudo em questão procura especular a natureza inconstante do ser humano no momento em que este experimenta a sensação de abandono, tomando como objeto de estudo a personagem paradoxal de Caio Fernando Abreu em Os sapatinhos vermelhos. Pretendemos atentar para a relação que se estabelece entre experimentar o vazio e revoltar-se contra o tempo perdido. Debruçamo-nos, nesse sentido, sobre as experiências da depressão e da transgressão à dor. Para tanto, utilizamos como arcabouço teórico os pensamentos de Santo Agostinho, Barthes, Kierkegaard, Kristeva e Peres. Entretanto, é o discurso ficcional (e visceral) de Caio Fernando Abreu que nos serve de norte principal.
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