O choro, a praça e a feira: apropriações do território no Rio de Janeiro
Este artigo trata das disputas em torno dos modos de ocupação de uma praça pública na cidade do Rio de Janeiro. Parte de uma pesquisa inicial sobre a relação entre a música e o espaço urbano, a reflexão se concentra em dois eixos de análise, a partir de dois vetores de forças. O primeiro diz respeit...
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Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação
2014-06-01
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doaj-e460c378831d4e82b41711015f087dcf2020-11-25T03:49:33ZporCentro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e ComunicaçãoExtraprensa1519-68952236-34672014-06-017210.11606/extraprensa2014.85189O choro, a praça e a feira: apropriações do território no Rio de JaneiroPedro Silva0Universidade Federal do Estado do Rio de JaneiroEste artigo trata das disputas em torno dos modos de ocupação de uma praça pública na cidade do Rio de Janeiro. Parte de uma pesquisa inicial sobre a relação entre a música e o espaço urbano, a reflexão se concentra em dois eixos de análise, a partir de dois vetores de forças. O primeiro diz respeito às disputas concretas entre dois grupos de choro, uma de artesanato e gastronomia e os moradores locais. O segundo gira em torno das disputas simbólicas pelo batismo da praça, para a qual se cogitaram vários nomes. Portanto, o artigo procura equacionar em que medida um campo de disputa interpela o outro e influencia nas ações dos múltiplos agentes envolvidos. O objetivo é contribuir para o entendimento das diferentes formas de apropriação cultural e política do tecido urbano, a partir da análise das discussões em redes sociais e através de órgãos públicos. http://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/85189CulturaGeografiaComunicação |
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Este artigo trata das disputas em torno dos modos de ocupação de uma praça pública na cidade do Rio de Janeiro. Parte de uma pesquisa inicial sobre a relação entre a música e o espaço urbano, a reflexão se concentra em dois eixos de análise, a partir de dois vetores de forças. O primeiro diz respeito às disputas concretas entre dois grupos de choro, uma de artesanato e gastronomia e os moradores locais. O segundo gira em torno das disputas simbólicas pelo batismo da praça, para a qual se cogitaram vários nomes. Portanto, o artigo procura equacionar em que medida um campo de disputa interpela o outro e influencia nas ações dos múltiplos agentes envolvidos. O objetivo é contribuir para o entendimento das diferentes formas de apropriação cultural e política do tecido urbano, a partir da análise das discussões em redes sociais e através de órgãos públicos.
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