Para uma explicação cognitivamente plausível da conjunção em Português
O objetivo deste artigo é propor as linhas gerais de um modelo teórico para explicar a conjunção “e” de um ponto de vista semântico, pragmático e cognitivo. Se a análise contextualista proposta por Robyn Carston (2002) puder ser defendida e se mostrar como a melhor opção diante dos problemas inerent...
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Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-graduação em Linguística
2016-03-01
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O objetivo deste artigo é propor as linhas gerais de um modelo teórico para explicar a conjunção “e” de um ponto de vista semântico, pragmático e cognitivo. Se a análise contextualista proposta por Robyn Carston (2002) puder ser defendida e se mostrar como a melhor opção diante dos problemas inerentes às demais abordagens, seguir-se-á que o processo pragmático primário que Recanati (2010) chama de “modulação” é uma realidade, ao menos neste caso, na composição semântica das línguas naturais. Isto é, ficará comprovada a existência de ao menos um caso em que fatores contextuais opcionais – aqueles que, ao contrário da indexicalidade, não são demandados pelas regras estritamente linguísticas – afetam o conteúdo proposicional dos enunciados. |
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