Capacidade cardiopulmonar de jogadores de diferentes posições da Seleção Brasileira Militar de futebol: perfil da equipe no início da temporada

Introdução: A contínua evolução do futebol tem exigido uma melhor preparação física dos atletas. Devido a esse fato, fisiologistas têm analisado o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de atletas como uma maneira de se determinar o nível de preparo físico de cada jogador. Objetivo: Avaliar a capacidad...

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Main Authors: André Helou, Danielli Mello, José Mauro Malheiros Maia Junior, Miriam Raquel Meira Mainenti
Format: Article
Language:English
Published: Brazilian Army 2018-03-01
Series:Revista de Educação Física
Subjects:
Online Access:https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/750
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spelling doaj-e3725ea00d1a477c95bed34ad1ab01a92020-11-25T04:12:32ZengBrazilian ArmyRevista de Educação Física0102-84642447-89462018-03-0187110.37310/ref.v87i1.750Capacidade cardiopulmonar de jogadores de diferentes posições da Seleção Brasileira Militar de futebol: perfil da equipe no início da temporadaAndré Helou0Danielli Mello1José Mauro Malheiros Maia Junior2Miriam Raquel Meira Mainenti3Exército BrasileiroEscola de Educação Física do Exército (EsEFEx)Exército BrasileiroEscola de Educação Física do Exército (EsEFEx)Introdução: A contínua evolução do futebol tem exigido uma melhor preparação física dos atletas. Devido a esse fato, fisiologistas têm analisado o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de atletas como uma maneira de se determinar o nível de preparo físico de cada jogador. Objetivo: Avaliar a capacidade cardiopulmonar dos jogadores da Seleção Brasileira Militar de Futebol, comparando os resultados entre as diferentes posições da equipe. Métodos: Pesquisa do tipo observacional seccional. Foram avaliados 28 atletas (cinco zagueiros, cinco laterais, cinco volantes, seis meio-campistas, sete atacantes, idade entre 19 e 40 anos). Os participantes foram submetidos a um teste de esforço cardiopulmonar com um protocolo de rampa (0,4 km/h a cada 30 segundos, iniciando com 8,0 km/h), avaliando VO2, ventilação minuto, velocidade, frequência cardíaca tanto no limiar anaeróbico quanto no esforço máximo. A comparação entre as posições foi feita através da análise de variância (ANOVA) One-way (p < 0,05). Resultados: O VO2máx não apresentou diferença estatisticamente significativa entre as posições (p=0,163): 55,89 ± 7,39 ml/kg/min (zagueiros); 52,55 ± 6,21 ml/kg/min (laterais); 49,65 ± 6,22 ml/kg/min (volantes); 53,81 ± 5,18 ml/kg/min (meio campistas) e 58,35 ± 4,85 ml/kg/min (atacantes). Comportamento similar foi observado para as demais variáveis analisadas, tanto para o momento de limiar anaeróbico, quanto para o esforço máximo. Conclusão: Os atletas não apresentaram diferença tanto em relação à capacidade cardiopulmonar máxima quanto ao limiar anaeróbico, segundo posições dos jogadores o que pode ser explicado pelo período inicial da temporada de treinamento e competição. Cardiopulmonary Capacity of the Brazilian Army Soccer Team in Different Playing Positions: Early Season Profile Introduction: The soccer is continually evolving, and it requires better athlete’s physical preparation. Physiologists have analyzed athlete’s maximum oxygen uptake (VO2máx) to determine players physical fitness. Objective: To evaluate the cardiopulmonary capacity of the Brazilian Army Soccer Team, comparing the results among the different playing positions. Methods: Observational cross-sectional research. Twenty-eight athletes (19-40 years old) were evaluated (five defenders, five lateral midfielders, five central defenders, six central midfielders, seven forwards). Participants were submitted to a cardiopulmonary exercise testing with a ramp protocol (increment of 0.4 km/h each 30 seconds, starting at 8.0 km/h), assessing at anaerobic threshold and peak effort the following variables: VO2, pulmonary ventilation, velocity, heart rate. A ANOVA one-way was used to compare positions (p<0.05). Results: VO2máx did not presented statistical difference among positions (p = 0.163): 55.89 ± 7.39 ml/kg/min (defenders); 52.55 ±6.21 ml/kg/min (lateral midfielders); 49.65 ± 6.22 ml/kg/min (central defenders); 53.81 ± 5.18 ml/kg/min (central midfielders) e 58.35 ± 4.85 ml/kg/min (forwards). The same pattern was observed for the other analyzed variables, both for anaerobic threshold and peak effort time points. Conclusion: The athletes did not present difference as much in relation to the maximum cardiopulmonary capacity as to the anaerobic threshold, according to the positions of the players which can be explained by the initial period of the training and competitive season. https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/750consumo de oxigênioesforço físicofrequência cardíacamilitaresfuteboloxygen consumption
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