O Eu Lírico E O Eu Autobiográfico No Poema "Gravador", De Armando Freitas Filho
Armando Freitas Filho faz em Lar, sua autobiografia poética, convocando a memória para tratar dos conflitos de seu passado. Esse conflito também se revela quando o eu lírico em primeira pessoa se confunde com o eu empírico. Dominique Combe discute os limites entre essas duas instâncias na poesia que...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Viçosa
2016-01-01
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Series: | Gláuks Online |
Online Access: | http://www.brazilianstudies.com/ojs/index.php/glauks/article/view/210 |
Summary: | Armando Freitas Filho faz em Lar, sua autobiografia poética, convocando a memória para tratar dos conflitos de seu passado. Esse conflito também se revela quando o eu lírico em primeira pessoa se confunde com o eu empírico. Dominique Combe discute os limites entre essas duas instâncias na poesia que se diz autobiográfica. Esse jogo entre subjetividades é percebido no poema de Armando Freitas Filho intitulado "Gravador", retirado do livro Lar,, de 2009. A proposta deste artigo é mostrar como eu lírico e eu autobiográfico se revelam nos versos que remontam a relação cindida com a figura materna. |
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ISSN: | 1415-9015 2318-7131 |