UM ESTUDO DAS CORES NO BAIÃO DE PRINCESAS DA CASA FANTI-ASHANTI EM SÃO LUÍS - MARANHÃO
O artigo faz uma descrição das cores no ritual da festa Baião de Princesas ligado à cura/pajelança realizado no dia 13 de dezembro de 2012 na Casa Fanti-Ashanti (terreiro de Mina e Candomblé, em São Luís do Maranhão). O objetivo deste artigo é fazer um estudo das cores das indumentárias (bantés)...
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Universidade Federal do Maranhão
2019-12-01
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Series: | Revista Bibliomar |
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doaj-e3485cfa8aea4223b784cca4043fa29f2020-11-25T01:38:08ZporUniversidade Federal do MaranhãoRevista Bibliomar1677-72202526-61602019-12-011827895UM ESTUDO DAS CORES NO BAIÃO DE PRINCESAS DA CASA FANTI-ASHANTI EM SÃO LUÍS - MARANHÃOWalter Rodrigues Marques0Luís Félix de Barros Vieira Rocha1 Universidade Federal do Maranhão Universidade Federal do MaranhãoO artigo faz uma descrição das cores no ritual da festa Baião de Princesas ligado à cura/pajelança realizado no dia 13 de dezembro de 2012 na Casa Fanti-Ashanti (terreiro de Mina e Candomblé, em São Luís do Maranhão). O objetivo deste artigo é fazer um estudo das cores das indumentárias (bantés) usadas pelas filhas de santo (vodunsis) e das cores na decoração do Terreiro (Casa Fanti-Ashanti) no intuito de estabelecer conexões com o ensino de Arte, conforme preconiza a Lei 10.639/2003 (torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica). A partir do que refere a Lei, foi realizada pesquisa de campo em terreiro, do tipo estudo de caso, pretendendo inserir a visualidade do terreiro na disciplina Arte por meio do conteúdo fundamentos da linguagem visual. Fez-se um estudo histórico da cor passando pelo uso que os gregos, romanos e a Renascença fizeram dela. A base teórica da pesquisa sustenta-se em autores como: Pedrosa, Chagas, Rousseau, – teorias da cor; Machado e Araújo, Mattos – educação em terreiro; Turner – antropologia do processo ritual e, a Lei nº 10.639/2003 - educação antirracista. As indumentárias do ritual Baião de Princesas são bastante coloridas, o que torna possível para as práticas do terreiro serem inseridas como conteúdo na disciplina Arte (fundamentos da linguagem visual) no estudo das cores no currículo da educação básica (conforme Lei 10.639/2003; MARANHÃO, 2017), uma vez que a festa Baião de Princesas, por seu colorido, oferece material substancial para as práticas escolares no tocante à cor. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/12671/7252o artigo faz uma descrição das cores no ritual da festa baião de princesas ligado à cura/pajelança realizado no dia 13 de dezembro de 2012 na casa fanti-ashanti (terreiro de mina e candombléem são luís do maranhão). o objetivo deste artigo é fazer um estudo das cores das indumentárias (bantés) usadas pelas filhas de santo (vodunsis) e das cores na decoração do terreiro (casa fanti-ashanti) no intuito de estabelecer conexões com o ensino de arteconforme preconiza a lei 10.639/2003 (torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica). a partir do que refere a leifoi realizada pesquisa de campo em terreirodo tipo estudo de casopretendendo inserir a visualidade do terreiro na disciplina arte por meio do conteúdo fundamentos da linguagem visual. fez-se um estudo histórico da cor passando pelo uso que os gregosromanos e a renascença fizeram dela. a base teórica da pesquisa sustenta-se em autores como: pedrosachagasrousseau– teorias da cor; machado e araújomattos – educação em terreiro; turner – antropologia do processo ritual ea lei nº 10.639/2003 - educação antirracista. as indumentárias do ritual baião de princesas são bastante coloridaso que torna possível para as práticas do terreiro serem inseridas como conteúdo na disciplina arte (fundamentos da linguagem visual) no estudo das cores no currículo da educação básica (conforme lei 10.639/2003; maranhão2017)uma vez que a festa baião de princesaspor seu colorido |
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Walter Rodrigues Marques Luís Félix de Barros Vieira Rocha |
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Walter Rodrigues Marques Luís Félix de Barros Vieira Rocha UM ESTUDO DAS CORES NO BAIÃO DE PRINCESAS DA CASA FANTI-ASHANTI EM SÃO LUÍS - MARANHÃO Revista Bibliomar o artigo faz uma descrição das cores no ritual da festa baião de princesas ligado à cura/pajelança realizado no dia 13 de dezembro de 2012 na casa fanti-ashanti (terreiro de mina e candomblé em são luís do maranhão). o objetivo deste artigo é fazer um estudo das cores das indumentárias (bantés) usadas pelas filhas de santo (vodunsis) e das cores na decoração do terreiro (casa fanti-ashanti) no intuito de estabelecer conexões com o ensino de arte conforme preconiza a lei 10.639/2003 (torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica). a partir do que refere a lei foi realizada pesquisa de campo em terreiro do tipo estudo de caso pretendendo inserir a visualidade do terreiro na disciplina arte por meio do conteúdo fundamentos da linguagem visual. fez-se um estudo histórico da cor passando pelo uso que os gregos romanos e a renascença fizeram dela. a base teórica da pesquisa sustenta-se em autores como: pedrosa chagas rousseau – teorias da cor; machado e araújo mattos – educação em terreiro; turner – antropologia do processo ritual e a lei nº 10.639/2003 - educação antirracista. as indumentárias do ritual baião de princesas são bastante coloridas o que torna possível para as práticas do terreiro serem inseridas como conteúdo na disciplina arte (fundamentos da linguagem visual) no estudo das cores no currículo da educação básica (conforme lei 10.639/2003; maranhão 2017) uma vez que a festa baião de princesas por seu colorido |
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O artigo faz uma descrição das cores no ritual da festa Baião de Princesas ligado à
cura/pajelança realizado no dia 13 de dezembro de 2012 na Casa Fanti-Ashanti
(terreiro de Mina e Candomblé, em São Luís do Maranhão). O objetivo deste artigo é
fazer um estudo das cores das indumentárias (bantés) usadas pelas filhas de santo
(vodunsis) e das cores na decoração do Terreiro (Casa Fanti-Ashanti) no intuito de
estabelecer conexões com o ensino de Arte, conforme preconiza a Lei 10.639/2003
(torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira na educação
básica). A partir do que refere a Lei, foi realizada pesquisa de campo em terreiro, do
tipo estudo de caso, pretendendo inserir a visualidade do terreiro na disciplina Arte
por meio do conteúdo fundamentos da linguagem visual. Fez-se um estudo histórico
da cor passando pelo uso que os gregos, romanos e a Renascença fizeram dela. A
base teórica da pesquisa sustenta-se em autores como: Pedrosa, Chagas,
Rousseau, – teorias da cor; Machado e Araújo, Mattos – educação em terreiro;
Turner – antropologia do processo ritual e, a Lei nº 10.639/2003 - educação
antirracista. As indumentárias do ritual Baião de Princesas são bastante coloridas, o
que torna possível para as práticas do terreiro serem inseridas como conteúdo na
disciplina Arte (fundamentos da linguagem visual) no estudo das cores no currículo
da educação básica (conforme Lei 10.639/2003; MARANHÃO, 2017), uma vez que a
festa Baião de Princesas, por seu colorido, oferece material substancial para as
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