MODELAGEM GEOESTATÍSTICA HIDROGEOLÓGICA PARA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE FLUXO E TRANSPORTE DE CONTAMINANTES
Este trabalho objetiva analisar o uso da geoestatística e da simulação numérica como ferramentas na compreensão da dinâmica de plumas de contaminação, vital para o gerenciamento de áreas contaminadas. Estas são capazes de simular tanto as configurações litológicas e hidrogeológicas como o transporte...
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Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
2013-12-01
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Series: | Revista Águas Subterrâneas |
Online Access: | https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27520 |
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doaj-e1b12bb384014d03b5e1b280f2da5ab82020-11-24T21:29:52ZengAssociação Brasileira de Águas SubterrâneasRevista Águas Subterrâneas0101-70042179-97842013-12-010016254MODELAGEM GEOESTATÍSTICA HIDROGEOLÓGICA PARA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE FLUXO E TRANSPORTE DE CONTAMINANTESCaetano Pontes Costanzo0Alexandre Campane Vidal1Marina Marques Gimenez2Simony Yumi Yaginuma Sakamoto3UNICAMPUNICAMPWalm Engenharia e Tecnologia Ambiental LtdaWalm Engenharia e Tecnologia Ambiental LtdaEste trabalho objetiva analisar o uso da geoestatística e da simulação numérica como ferramentas na compreensão da dinâmica de plumas de contaminação, vital para o gerenciamento de áreas contaminadas. Estas são capazes de simular tanto as configurações litológicas e hidrogeológicas como o transporte de solutos em meio subterrâneo. Este estudo foi divido em cinco etapas: modelagem geoestatística hidrogeológica, simulação numérica do fluxo subterrâneo, calibração do modelo, simulação numérica do transporte de soluto e simulação da evolução do soluto em cinco e dez anos. As simulações numéricas foram realizadas com o software Processing Modflow, enquanto que a krigagem da indicatriz foi o método geoestatístico aplicado. A partir da modelagem geoestatística foi possível correlacionar o modelo de distribuição litológica e o comportamento do nível estático. A boa correlação entre as duas variáveis permite então a atribuição de condutividade hidráulica para cada grupo litológico. Os resultados do simulador ratificaram as premissas do modelo geoestatístico, ou seja, comportamento hidráulico coerente e possível descarga de contaminantes na região de menor carga hidráulica.https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27520 |
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Caetano Pontes Costanzo Alexandre Campane Vidal Marina Marques Gimenez Simony Yumi Yaginuma Sakamoto |
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Este trabalho objetiva analisar o uso da geoestatística e da simulação numérica
como ferramentas na compreensão da dinâmica de plumas de contaminação, vital para o
gerenciamento de áreas contaminadas. Estas são capazes de simular tanto as
configurações litológicas e hidrogeológicas como o transporte de solutos em meio
subterrâneo. Este estudo foi divido em cinco etapas: modelagem geoestatística
hidrogeológica, simulação numérica do fluxo subterrâneo, calibração do modelo,
simulação numérica do transporte de soluto e simulação da evolução do soluto em cinco e
dez anos. As simulações numéricas foram realizadas com o software Processing
Modflow, enquanto que a krigagem da indicatriz foi o método geoestatístico aplicado. A
partir da modelagem geoestatística foi possível correlacionar o modelo de distribuição
litológica e o comportamento do nível estático. A boa correlação entre as duas variáveis
permite então a atribuição de condutividade hidráulica para cada grupo litológico. Os
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