Functional respiratory imaging after neostigmine- or sugammadex-enhanced recovery from neuromuscular blockade in the anesthetised rat: a randomised controlled pilot study

Objectives: Reductions in diaphragm activity are associated with the postoperative development of atelectasis. Neostigmine reversal is also associated with increased atelectasis. We assessed the effects of neostigmine, sugammadex, and spontaneous reversal on regional lung ventilation and airway flow...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Tom Schepens, Guy Cammu, Sabine Maes, Benny Desmedt, Wim Vos, Kristof Deseure
Format: Article
Language:English
Published: Elsevier 2017-09-01
Series:Brazilian Journal of Anesthesiology
Online Access:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0104001416300434
Description
Summary:Objectives: Reductions in diaphragm activity are associated with the postoperative development of atelectasis. Neostigmine reversal is also associated with increased atelectasis. We assessed the effects of neostigmine, sugammadex, and spontaneous reversal on regional lung ventilation and airway flow. Methods: Six Sprague–Dawley rats were paralysed with rocuronium and mechanically ventilated until recovery of the train-of-four ratio to 0.5. We administered neostigmine (0.06 mg.kg−1), sugammadex (15 mg.kg−1), or saline (n = 2 per group). Computed tomography scans were obtained during the breathing cycle. Three-dimensional models of lung lobes were generated using functional respiratory imaging technology, and lobar volumes were calculated during the breathing cycle. The diaphragmatic surface was segmented for the end-expiratory and end-inspiratory scans. The total change in volume was reported by the lung volume change from the end-expiratory scan to the end-inspiratory scan. Chest wall movement was defined as the lung volume change minus the volume change that resulted from diaphragm excursion. Results: The two rats that received neostigmine exhibited a smaller relative contribution of diaphragm movement to the total change in lung volume compared with the two rats that received sugammadex or saline (chest wall contribution (%): 26.69 and 25.55 for neostigmine; −2.77 and 15.98 for sugammadex; 18.82 and 10.30 for saline). Conclusion: This pilot study in rats demonstrated an increased relative contribution of chest wall expansion after neostigmine compared with sugammadex or saline. This smaller relative contribution of diaphragm movement may be explained by a neostigmine-induced decrease in phrenic nerve activity or by remaining occupied acetylcholine receptors after neostigmine. Resumo: Objetivos: As reduções da atividade do diafragma estão associadas ao desenvolvimento de atelectasia no período pós-operatório. A reversão com neostigmina também está associada ao aumento de atelectasia. Avaliamos os efeitos de neostigmina, sugamadex e da reversão espontânea sobre a ventilação pulmonar regional e fluxo aéreo. Métodos: Seis ratos Sprague-Dawley foram paralisados com rocurônio e mecanicamente ventilados até a recuperação da sequência de quatro estímulos atingir relação 0,5. Administramos neostigmina (0,06 mg.kg−1), sugamadex (15 mg.kg−1) ou solução salina (n = 2 por grupo). As tomografias foram realizadas durante o ciclo respiratório. Modelos tridimensionais dos lobos pulmonares foram gerados usando a tecnologia de imagem funcional respiratória e os volumes lobares foram calculados durante o ciclo respiratório. A superfície diafragmática foi segmentada para as varreduras expiratória final e inspiratória final. A alteração total no volume foi relatada pela alteração do volume pulmonar da varredura expiratória final para a varredura inspiratória final. O movimento da parede torácica foi definido como a variação do volume pulmonar menos a alteração no volume resultante da excursão do diafragma. Resultados: Os dois ratos que receberam neostigmina apresentaram uma contribuição relativa menor do movimento do diafragma para a alteração total do volume pulmonar em comparação com os dois ratos que receberam sugamadex ou solução salina (contribuição da parede torácica (%): 26,69 e 25,55 para neostigmina; -2,77 e 15.98 para sugamadex; 18,82 e 10,30 para solução salina). Conclusão: Este estudo piloto com ratos demonstrou uma contribuição relativa aumentada de expansão da parede torácica após neostigmine em comparação com sugamadex ou solução salina. Essa contribuição relativa menor de movimento do diafragma pode ser explicada por uma redução induzida por neostigmina na atividade do nervo frênico ou por receptores de acetilcolina permanecerem ocupados após a administração de neostigmina. Keywords: Diaphragm, Neostigmine, Neuromuscular blockade, Rocuronium, Sugammadex, Palavras-chave: Diafragma, Neostigmina, Bloqueio neuromuscular, Rocurônio, Sugamadex
ISSN:0104-0014