Variabilidade comportamental em humanos: efeitos de regras e contingências
Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressão às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento er...
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Universidade de Brasília
2002-01-01
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Series: | Psicologia: Teoria e Pesquisa |
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doaj-e15c0734182747f589a12c0001d5f4602020-11-24T22:47:10ZengUniversidade de BrasíliaPsicologia: Teoria e Pesquisa0102-37721806-34462002-01-01182139147Variabilidade comportamental em humanos: efeitos de regras e contingênciasHunziker Maria Helena LeiteLee Vanessa Pik QuenFerreira Christiane CardosoSilva Adriana Pinto daCaramori Flávia CapelossiDois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressão às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variação entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentação dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruções verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos não foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722002000200004variabilidade comportamentalcomportamento governado por regrasreforçamento operantecomportamento humano |
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Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressão às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variação entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentação dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruções verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos não foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada. |
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