Entendeu ou quer que eu desenhe?: transições familiares através da visão sistêmica
Este ensaio teórico tem como objetivo apresentar a teoria sistêmica como um meio de filtrar o caos em que ocorrem as transições familiares, através do recurso de imagens que sintetizam o emaranhado das suas interações. Examinou-se, para tal, os alicerces da teoria sistêmica, destrinchou-se as transf...
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Format: | Article |
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Universidade Federal Fluminense
2012-04-01
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Series: | Fractal: Revista de Psicologia |
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doaj-e12fc66184004393871238657ebfb4ab2020-11-24T23:33:41ZengUniversidade Federal FluminenseFractal: Revista de Psicologia 1984-02922012-04-0124117519210.1590/S1984-02922012000100012S1984-02922012000100012Entendeu ou quer que eu desenhe?: transições familiares através da visão sistêmicaIgor Reszka Pinheiro0Maria Aparecida CrepaldiRoberto Moraes CruzUniversidade Federal de Santa CatarinaEste ensaio teórico tem como objetivo apresentar a teoria sistêmica como um meio de filtrar o caos em que ocorrem as transições familiares, através do recurso de imagens que sintetizam o emaranhado das suas interações. Examinou-se, para tal, os alicerces da teoria sistêmica, destrinchou-se as transformações básicas quando da interação entre células individuais e contextos coletivos e, por fim, explanou-se as transições familiares mais comuns. Entende-se que os prejuízos do possível reducionismo acarretado pelas representações gráficas são plenamente compensados pelo ganho em clareza e objetividade que as ilustrações oferecem para cada processo, facilitando a sua compreensão, manipulação e associação.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922012000100012&lng=en&tlng=enTeoria Sistêmicahomeostasevincularidadetransições familiares |
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Igor Reszka Pinheiro Maria Aparecida Crepaldi Roberto Moraes Cruz |
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Este ensaio teórico tem como objetivo apresentar a teoria sistêmica como um meio de filtrar o caos em que ocorrem as transições familiares, através do recurso de imagens que sintetizam o emaranhado das suas interações. Examinou-se, para tal, os alicerces da teoria sistêmica, destrinchou-se as transformações básicas quando da interação entre células individuais e contextos coletivos e, por fim, explanou-se as transições familiares mais comuns. Entende-se que os prejuízos do possível reducionismo acarretado pelas representações gráficas são plenamente compensados pelo ganho em clareza e objetividade que as ilustrações oferecem para cada processo, facilitando a sua compreensão, manipulação e associação. |
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