Ensino e aprendizagem das culturas afrobrasileiras: epistemologias e documentação cultural
Este artigo tem como objetivo relatar as experiências do projeto “Tradições afro-brasileiras: Oralidade e o Maracatu de Baque Virado”, desenvolvido como atividade de extensão da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP - Campus Guarulhos. A princípio, o projeto se deu a partir de seis oficinas vo...
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Format: | Article |
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Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Extensão Universitária
2015-05-01
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Series: | Revista Ciência em Extensão |
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Online Access: | http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/956 |
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doaj-e1029a0ad5024af885a00af36cab51252020-11-25T00:27:32ZporUniversidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Extensão UniversitáriaRevista Ciência em Extensão1679-46052015-05-011116284717Ensino e aprendizagem das culturas afrobrasileiras: epistemologias e documentação culturalCamila Sousa Trindade0Luna Borges Berruezo1Otávio Bontempo Nunes Silva2Universidade Federal de São Paulo - UNIFESPUniversidade Federal de São Paulo - UNIFESPUniversidade Federal de São Paulo - UNIFESPEste artigo tem como objetivo relatar as experiências do projeto “Tradições afro-brasileiras: Oralidade e o Maracatu de Baque Virado”, desenvolvido como atividade de extensão da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP - Campus Guarulhos. A princípio, o projeto se deu a partir de seis oficinas voltadas a professoras e professores da rede pública de ensino da cidade de Guarulhos- SP, cujo intuito era levar ao universo escolar uma prática pedagógica que englobasse aspectos da cultura afro-brasileira como alternativa de complementação à educação formal a partir de um trabalho que valorize, além do conhecimento teórico e técnico, o reconhecimento de práticas vivenciais, de conjunto e voltadas ao saber cognitivo, à aquisição de consciência corporal e à vida para além dos muros escolares, legitimando a memória, as práticas cotidianas e a educação não formal como práticas pedagógicas passíveis de transmissão de conhecimento. Nesse sentido, houve a intenção de abordar aspectos teóricos, socioculturais e históricos da relação África – Brasil, assim como referências que contribuíram para a formação de uma cultura afro-brasileira e suas memórias, sejam elas sonoras, práticas, gestuais e rítmicas, cultura e memórias estas legítimas como produção de conhecimento e documentação cultural.http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/956Educação Não formal. Cultura Afro-brasileira. Saberes Vivenciais. Maracatu de Baque Virado. Documentação Cultural |
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Camila Sousa Trindade Luna Borges Berruezo Otávio Bontempo Nunes Silva |
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Este artigo tem como objetivo relatar as experiências do projeto “Tradições afro-brasileiras: Oralidade e o Maracatu de Baque Virado”, desenvolvido como atividade de extensão da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP - Campus Guarulhos. A princípio, o projeto se deu a partir de seis oficinas voltadas a professoras e professores da rede pública de ensino da cidade de Guarulhos- SP, cujo intuito era levar ao universo escolar uma prática pedagógica que englobasse aspectos da cultura afro-brasileira como alternativa de complementação à educação formal a partir de um trabalho que valorize, além do conhecimento teórico e técnico, o reconhecimento de práticas vivenciais, de conjunto e voltadas ao saber cognitivo, à aquisição de consciência corporal e à vida para além dos muros escolares, legitimando a memória, as práticas cotidianas e a educação não formal como práticas pedagógicas passíveis de transmissão de conhecimento. Nesse sentido, houve a intenção de abordar aspectos teóricos, socioculturais e históricos da relação África – Brasil, assim como referências que contribuíram para a formação de uma cultura afro-brasileira e suas memórias, sejam elas sonoras, práticas, gestuais e rítmicas, cultura e memórias estas legítimas como produção de conhecimento e documentação cultural. |
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