Arranjos de Moradia de Idosos: Associação com Indicadores Sociodemográficos e de Saúde
O objetivo deste estudo foi analisar o arranjo de moradia, como um indicador de vulnerabilidade social, e suas relações com indicadores sociodemográficos e de saúde de idosos do interior da Bahia. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 134 idosos, entrevistados em domicílio. Avaliou-se os...
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Universidade de Fortaleza
2020-05-01
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doaj-dfbffeee832b471d8cda91a9c494c6c72021-02-23T13:08:56ZporUniversidade de FortalezaRevista Subjetividades2359-07772359-07772020-05-0120Esp110.5020/23590777.rs.v20iEsp1.e88734956Arranjos de Moradia de Idosos: Associação com Indicadores Sociodemográficos e de SaúdeDóris Firmino Rabelo0Nara Maria Forte Diogo Rocha1Juliana Martins Pinto2Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)Universidade Federal do Ceará – UFCUniversidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)O objetivo deste estudo foi analisar o arranjo de moradia, como um indicador de vulnerabilidade social, e suas relações com indicadores sociodemográficos e de saúde de idosos do interior da Bahia. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 134 idosos, entrevistados em domicílio. Avaliou-se os arranjos de moradia e suas associações com sexo; idade; chefia familiar; contribuição financeira; número de doenças, sinais e sintomas; desempenho em atividades de vida diária e envolvimento social. Foram realizados testes estatísticos para comparação de frequência entre os grupos (qui-quadrado e exato de Fisher). Viver sozinho ou acompanhado, com ou sem descendentes, teve associações com indicadores sociodemográficos (chefia e contribuição financeira). Viver com ou sem cônjuge associou-se com medidas de saúde, sexo e idade, o que pode indicar a importância desse membro familiar para o bem‑estar do idoso.https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/8873famíliavulnerabilidade socialsaúde do idosoparticipação socialenvelhecimento. |
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O objetivo deste estudo foi analisar o arranjo de moradia, como um indicador de vulnerabilidade social, e suas relações com indicadores sociodemográficos e de saúde de idosos do interior da Bahia. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 134 idosos, entrevistados em domicílio. Avaliou-se os arranjos de moradia e suas associações com sexo; idade; chefia familiar; contribuição financeira; número de doenças, sinais e sintomas; desempenho em atividades de vida diária e envolvimento social. Foram realizados testes estatísticos para comparação de frequência entre os grupos (qui-quadrado e exato de Fisher). Viver sozinho ou acompanhado, com ou sem descendentes, teve associações com indicadores sociodemográficos (chefia e contribuição financeira). Viver com ou sem cônjuge associou-se com medidas de saúde, sexo e idade, o que pode indicar a importância desse membro familiar para o bem‑estar do idoso. |
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