A NEGATIVIDADE COMO FUNDAMENTO E A CATÁSTROFE COMO DEVIR: REFLEXÕES PRIMÁRIAS PARA UM MÉTODO.

A crise e sua leitura comporta necessariamente o sentido da negatividade, como método e possibilidade de se compreender seus termos e sua extensão. A negatividade, movimento próprio da sociabilidade posta pela forma valor, irrompe a premissa de que o espaço, proposto enquanto simultaneidade e reposi...

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Main Author: Marcio Rufino Silva
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade de São Paulo 2013-04-01
Series:GEOUSP: Espaço e Tempo
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/74306
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publishDate 2013-04-01
description A crise e sua leitura comporta necessariamente o sentido da negatividade, como método e possibilidade de se compreender seus termos e sua extensão. A negatividade, movimento próprio da sociabilidade posta pela forma valor, irrompe a premissa de que o espaço, proposto enquanto simultaneidade e reposição dos termos do valor, se apresenta enquanto estratégia de rearranjo do estado crítico. Assim, a crise, redundando ao nível do possível na catástrofe, encontraria na governança a sua manutenção enquanto estado crítico, instaurando o ideário da administração da crise e, negativamente, aprofundando-a em direção ao catastrófico.
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