Arborização de acompanhamento viário em conjuntos habitacionais de Cuiabá-MT

Este estudo buscou diagnosticar a situação atual da arborização de acompanhamento viário de dois loteamentos voltados à habitação de interesse social (HIS) da cidade de Cuiabá-MT. Tratam-se do Residencial Morro de Santo Antônio, implantado em 2001, e do Residencial Altos do Parque, cujas moradias fo...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Douglas Luciano Lopes Gallo, Louise Logsdon
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) 2017-04-01
Series:E&S Engineering and Science
Online Access:https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/4751
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spelling doaj-df4f14a336da4263828416869bf9d9252021-06-08T21:16:13ZengUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT)E&S Engineering and Science2358-53902017-04-016110.18607/ES2017647514167Arborização de acompanhamento viário em conjuntos habitacionais de Cuiabá-MTDouglas Luciano Lopes GalloLouise LogsdonEste estudo buscou diagnosticar a situação atual da arborização de acompanhamento viário de dois loteamentos voltados à habitação de interesse social (HIS) da cidade de Cuiabá-MT. Tratam-se do Residencial Morro de Santo Antônio, implantado em 2001, e do Residencial Altos do Parque, cujas moradias foram entregues em 2014. Os dados foram coletados com auxilio de uma ficha de campo, registro fotográfico e medições com trena metálica. A variável principal do estudo foi a quantidade de árvores por quilômetro de calçada. A quantidade média encontrada nos dois conjuntos habitacionais foi de 69 árvores por quilômetro de calçada, ou uma árvore a cada 14 metros de calçada. A espécie mais abundante é o Oiti (Licania tomentosa) com frequência de 61,22% dos casos, e a grande maioria das árvores encontradas são de pequeno porte. Conclui-se que a arborização de acompanhamento viário nos loteamentos estudados é deficiente, especialmente no Residencial Altos do Parque, e se concentra em um número muito pequeno de espécies, sendo necessária uma maior diversificação. Novos estudos para além dos aspectos abordados se fazem necessários, especialmente com abordagens qualitativas da paisagem urbana.https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/4751
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