PROMOVER A CONVIVIALIDADE ESCOLAR: O FOCUS GROUP COMO MEIO DE FORMAÇÃO
Um clima escolar desfavorável constitui uma fonte de vulnerabilidades à integração e segurança da comunidade educativa. As escolas não podem renunciar a corresponsabilidade na promoção da saúde psicossocial dos alunos. As entidades governamentais devem cooperar com as escolas no sentido de apurar qu...
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Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2017-08-01
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Series: | Revista Diálogo Educacional |
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doaj-df1badc971d64c34a441cca41312dcc42020-11-25T04:04:34ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2017-08-01175388990810.7213/1981-416X.17.053.AO098282PROMOVER A CONVIVIALIDADE ESCOLAR: O FOCUS GROUP COMO MEIO DE FORMAÇÃOMarcelo Melim0Beatriz Pereira1Amália Rebolo2Secretaria Regional de Educação e Recursos Humanos, Região Autónoma da Madeira, PortugalInstituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, PortugalInstituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Instituto Piaget, Almada, PortugalUm clima escolar desfavorável constitui uma fonte de vulnerabilidades à integração e segurança da comunidade educativa. As escolas não podem renunciar a corresponsabilidade na promoção da saúde psicossocial dos alunos. As entidades governamentais devem cooperar com as escolas no sentido de apurar que medidas devem ser desenvolvidas em relação às diferentes violências. Este artigo documenta a atividade e principais resultados do Projeto Carta da Convivialidade Escolar, um projeto de intervenção/investigação tutelado pela Secretaria Regional de Educação e Recursos Humanos da Região Autónoma da Madeira, Portugal e supervisionado pelo Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho. O principal objetivo deste projeto é contribuir para um ambiente escolar seguro, inclusivo e respeitador, potenciador das aprendizagens e favorecedor do sucesso escolar. Recorremos às técnicas de focus groups e à entrevista qualitativa realizada a elementos chave da comunidade educativa. Verificámos que não existe um conjunto de políticas e estratégias num formato único para resolver os conflitos e a violência em todas as escolas. É necessário identificar e testar as medidas mais adequadas às necessidades específicas, à cultura (etos), ao envolvimento sociocultural e ao modelo de gestão. As alterações requerem o comprometimento da comunidade educativa. A avaliação dos resultados permite ajustar e melhorar a intervenção, substituir ou adaptar estratégias.https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/8483violência escolarconvivialidadeprevenção intervenção |
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Marcelo Melim Beatriz Pereira Amália Rebolo |
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Um clima escolar desfavorável constitui uma fonte de vulnerabilidades à integração e segurança da comunidade educativa. As escolas não podem renunciar a corresponsabilidade na promoção da saúde psicossocial dos alunos. As entidades governamentais devem cooperar com as escolas no sentido de apurar que medidas devem ser desenvolvidas em relação às diferentes violências. Este artigo documenta a atividade e principais resultados do Projeto Carta da Convivialidade Escolar, um projeto de intervenção/investigação tutelado pela Secretaria Regional de Educação e Recursos Humanos da Região Autónoma da Madeira, Portugal e supervisionado pelo Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho. O principal objetivo deste projeto é contribuir para um ambiente escolar seguro, inclusivo e respeitador, potenciador das aprendizagens e favorecedor do sucesso escolar. Recorremos às técnicas de focus groups e à entrevista qualitativa realizada a elementos chave da comunidade educativa. Verificámos que não existe um conjunto de políticas e estratégias num formato único para resolver os conflitos e a violência em todas as escolas. É necessário identificar e testar as medidas mais adequadas às necessidades específicas, à cultura (etos), ao envolvimento sociocultural e ao modelo de gestão. As alterações requerem o comprometimento da comunidade educativa. A avaliação dos resultados permite ajustar e melhorar a intervenção, substituir ou adaptar estratégias. |
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