Porque nem toda feiticeira é corcunda: sentidos sobre o ser bruxa/ser mulher em filmes infantis e infantojuvenis

O objetivo deste trabalho é perceber como determinados filmes voltados ao público infantil e infantojuvenil representam a figura da bruxa/mulher. Para isso, empreendemos uma análise crítica cultural da mídia, tendo como base referenciais dos estudos de gênero/estudos feministas. Com Convenção da...

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Bibliographic Details
Main Authors: Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça, Jussara de Souza Lima da Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2021-01-01
Series:Intexto
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.19132/1807-8583202152.106691
Description
Summary:O objetivo deste trabalho é perceber como determinados filmes voltados ao público infantil e infantojuvenil representam a figura da bruxa/mulher. Para isso, empreendemos uma análise crítica cultural da mídia, tendo como base referenciais dos estudos de gênero/estudos feministas. Com Convenção das Bruxas, Abracadabra, Da magia à sedução e Harry Potter e a Pedra Filosofal, percebemos múltiplas representações. Por entre a figura que incorpora o mal, a que não segue determinada performance e merece ser punida, aquela que percebe a relevância da sororidade e aquela que encarna o gênero de um modo desejável temos, para além do enredo fantástico, uma discussão política sobre modos de ser/de não ser mulher.
ISSN:1807-8583
1807-8583