O Aurélio era preto: trabalho, associativismo e capital relacional na trajetória de um homem pardo no Brasil Imperial e Republicano = The Aurelius was black: work, associations and relational capital in the trajectory of a brown man in the Empire and the Brazilian Republic = El Aurelio era negro: trabajo, asociamiento y capital relacional en la trayectoria de un hombre pardo en el Brasil del Imperio y Republicano
Este artigo analisa as inserções profissionais e associativas de um homem negro, durante o Império e primeiros anos da República, no Brasil, percebendo as posições ocupadas por ele em redes sociais e políticas que lhe possibilitaram ascensão e prestígio. Percebemos que Aurélio Viríssimo de Bittencou...
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Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2014-01-01
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doaj-deb7a2c39e3c45c7b6e06fc743bf5b5b2021-03-08T23:06:34ZspaEditora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Estudos Ibero Americanos1980-864X2014-01-0140185127000464295O Aurélio era preto: trabalho, associativismo e capital relacional na trajetória de um homem pardo no Brasil Imperial e Republicano = The Aurelius was black: work, associations and relational capital in the trajectory of a brown man in the Empire and the Brazilian Republic = El Aurelio era negro: trabajo, asociamiento y capital relacional en la trayectoria de un hombre pardo en el Brasil del Imperio y RepublicanoMoreira, Paulo Roberto StaudtEste artigo analisa as inserções profissionais e associativas de um homem negro, durante o Império e primeiros anos da República, no Brasil, percebendo as posições ocupadas por ele em redes sociais e políticas que lhe possibilitaram ascensão e prestígio. Percebemos que Aurélio Viríssimo de Bittencourt constituiu uma autorrepresentação étnico-racial de pardo, percebendo-se como equidistante do mundo dos brancos e do cativeiro, mundos esses nos quais convivia e circulava. O seu pertencimento racial e social pode ter lhe colocado alguns obstáculos, mas também deu-lhe um posicionamento ambivalente de mediador entre diferentes grupos étnicos e sociaishttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/16504/pdf_80brasil - história - império, 1840-1889brasil - história - repúblicaescravidão - brasil - história |
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Moreira, Paulo Roberto Staudt |
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Este artigo analisa as inserções profissionais e associativas de um homem negro, durante o Império e primeiros anos da República, no Brasil, percebendo as posições ocupadas por ele em redes sociais e políticas que lhe possibilitaram ascensão e prestígio. Percebemos que Aurélio Viríssimo de Bittencourt constituiu uma autorrepresentação étnico-racial de pardo, percebendo-se como equidistante do mundo dos brancos e do cativeiro, mundos esses nos quais convivia e circulava. O seu pertencimento racial e social pode ter lhe colocado alguns obstáculos, mas também deu-lhe um posicionamento ambivalente de mediador entre diferentes grupos étnicos e sociais |
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