Effective thermal conductivity of the hair coat of Holstein cows in a tropical environment Condutividade térmica efetiva da capa de pelame de vacas Holandesas em ambiente tropical

The objective of the present study was to assess the effective thermal conductivity of the hair coat (k ef, mW.m-1.K-1) of Holstein cows in a tropical environment, as related to conduction and radiation in the absence of free convection. The average k ef was 49.72 mW.m-1.K-1, about twice the conduct...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Alex Sandro Campos Maia, Roberto Gomes da Silva, João Batista Freire de Souza Junior, Rosiane Batista da Silva, Hérica Girlane Tertulino Domingos
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2009-11-01
Series:Revista Brasileira de Zootecnia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009001100022
Description
Summary:The objective of the present study was to assess the effective thermal conductivity of the hair coat (k ef, mW.m-1.K-1) of Holstein cows in a tropical environment, as related to conduction and radiation in the absence of free convection. The average k ef was 49.72 mW.m-1.K-1, about twice the conductivity of the air (26 mW.m-1.K-1) and much less than that of the hair fibres (260 mW.m-1.K-1). The low k ef values were attributed mainly to the small cross area of individual hairs, &#961;ef/&#961;f (17.2% and 21.3% for black and white hairs, respectively). White coats were denser, with longer hairs and significantly higher k ef (53.15 mW.m-1.K-1) than that of the black hairs (49.25 mW.m-1.K-1). The heritability coefficient of the effective thermal conductivity was calculated as h²=0.18 the possibility was discussed of selecting cattle for increased heat transfer through the hair coat.<br>O objetivo neste trabalho foi estudar a condutividade térmica efetiva do pelame (k ef, mW.m-1.K-1) atribuída à condução e radiação na ausência de convecção livre no pelame de vacas Holandesas manejadas em ambiente tropical. A média para condutividade térmica efetiva do pelame foi 49,72 mW.m-1.K-1, quase o dobro da condutividade térmica do ar (26 mW.m-1.K-1) e bem inferior à do pelo (260 mW.m-1.K-1). O baixo valor observado para condutividade térmica efetiva do pelame deve-se principalmente à pequena área ocupada por pelos (&#961;ef/&#961;f), que foi somente 17,2% e 21,3% nos pelames preto e branco, respectivamente. O pelame branco foi mais denso e formado por pelos mais compridos, logo sua condutividade térmica efetiva (53,15 mW.m-1.K-1) foi significativamente maior que a do pelame preto (49,25 mW.m-1.K-1). A herdabilidade para a condutividade térmica efetiva é de 0,18, o que indica a possibilidade de se fazer seleção para elevar a transferência de calor através da capa.
ISSN:1516-3598
1806-9290