In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals
Based on the difficulties experienced in the treatment of chromoblastomycosis, 12 primary human isolates of F. pedrosoi, were tested for their in vitro susceptibility to various antimycotics. We adapted the recommendations of the NCCLS for yeasts and followed the indications for mold testing from ot...
Main Authors: | , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
1997-05-01
|
Series: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651997000300004 |
id |
doaj-dce05a0c2bd348f085399ac70815c50b |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-dce05a0c2bd348f085399ac70815c50b2020-11-24T23:18:09ZengUniversidade de São PauloRevista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo0036-46651678-99461997-05-0139314510.1590/S0036-46651997000300004In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungalsCatalina de BEDOUTBeatriz L. GÓMEZAngela RESTREPOBased on the difficulties experienced in the treatment of chromoblastomycosis, 12 primary human isolates of F. pedrosoi, were tested for their in vitro susceptibility to various antimycotics. We adapted the recommendations of the NCCLS for yeasts and followed the indications for mold testing from other authors in order to determine their MIC’s and the MLC’s. It was found that a significant proportion of the isolates were resistant to 3 of the 4 antimycotics tested, as revealed by high MIC values, as follows: 33% were resistant to amphotericin B (AMB), 58.3% to 5 fluocytosine (5 FC) and 66.7% to fluconazole (FLU). Contrarywise, none of the isolates proved resistant to itraconazole (ITZ). Determination of the MLC’s revealed that a larger proportion of the isolates were not killed by AMB, 5 FC (91.7%), FLU (100%) or even, ITZ (41.7%). These data indicate that it would be desirable to determine the susceptibility of F. pedrosoi before initiating therapy, in order to choose the more effective antifungal and avoid clinical failure<br>Testes de suscetibilidade in vitro de Fonsecaea pedrosoi a antifúngicos Baseados nas dificuldades experimentadas no sucesso do tratamento da cromoblastomicose, 12 isolamentos humanos primários do F. pedrosoi foram examinados para a sua suscetibilidade in vitro aos vários antifúngicos. Nos adaptamos às recomendações da NCCLS feitas para leveduras e, seguimos as indicações para fungos filamentosos testados dadas por outros autores para as determinações dos MIC’s e dos MCLS. Nossos resultados mostraram que uma proporção significativa dos isolados testados foi resistente a três ou quatro dos antifúngicos experimentados, como revelaram os altos valores do MIC; assim, 33% dos isolados foram resistentes à anfotericina-B (AMB) 58,3% à fluorocitosina (5FC) e 66,7% ao fluconazole (FLU); pelo contrário, nenhum dos isolados examinados mostrou-se resistente ao itraconazole (ITZ). As determinações dos MLC revelaram que grande proporção dos isolados não foram mortos nem pela AMB (91,7%) 5FC (91,7%) FLU (100%) ou ainda, pelo ITZ (41,7%). Estes resultados indicam que seria muito desejável determinar a suscetibilidade do F. pedrosoi antes de começar o tratamento, para se poder escolher o antifúngico mais eficaz e evitar falha clínicahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651997000300004Antifungal drugsFonsecaea pedrosoiSusceptibility testing |
collection |
DOAJ |
language |
English |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Catalina de BEDOUT Beatriz L. GÓMEZ Angela RESTREPO |
spellingShingle |
Catalina de BEDOUT Beatriz L. GÓMEZ Angela RESTREPO In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Antifungal drugs Fonsecaea pedrosoi Susceptibility testing |
author_facet |
Catalina de BEDOUT Beatriz L. GÓMEZ Angela RESTREPO |
author_sort |
Catalina de BEDOUT |
title |
In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals |
title_short |
In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals |
title_full |
In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals |
title_fullStr |
In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals |
title_full_unstemmed |
In vitro susceptibility testing of Fonsecaea pedrosoi to antifungals |
title_sort |
in vitro susceptibility testing of fonsecaea pedrosoi to antifungals |
publisher |
Universidade de São Paulo |
series |
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
issn |
0036-4665 1678-9946 |
publishDate |
1997-05-01 |
description |
Based on the difficulties experienced in the treatment of chromoblastomycosis, 12 primary human isolates of F. pedrosoi, were tested for their in vitro susceptibility to various antimycotics. We adapted the recommendations of the NCCLS for yeasts and followed the indications for mold testing from other authors in order to determine their MIC’s and the MLC’s. It was found that a significant proportion of the isolates were resistant to 3 of the 4 antimycotics tested, as revealed by high MIC values, as follows: 33% were resistant to amphotericin B (AMB), 58.3% to 5 fluocytosine (5 FC) and 66.7% to fluconazole (FLU). Contrarywise, none of the isolates proved resistant to itraconazole (ITZ). Determination of the MLC’s revealed that a larger proportion of the isolates were not killed by AMB, 5 FC (91.7%), FLU (100%) or even, ITZ (41.7%). These data indicate that it would be desirable to determine the susceptibility of F. pedrosoi before initiating therapy, in order to choose the more effective antifungal and avoid clinical failure<br>Testes de suscetibilidade in vitro de Fonsecaea pedrosoi a antifúngicos Baseados nas dificuldades experimentadas no sucesso do tratamento da cromoblastomicose, 12 isolamentos humanos primários do F. pedrosoi foram examinados para a sua suscetibilidade in vitro aos vários antifúngicos. Nos adaptamos às recomendações da NCCLS feitas para leveduras e, seguimos as indicações para fungos filamentosos testados dadas por outros autores para as determinações dos MIC’s e dos MCLS. Nossos resultados mostraram que uma proporção significativa dos isolados testados foi resistente a três ou quatro dos antifúngicos experimentados, como revelaram os altos valores do MIC; assim, 33% dos isolados foram resistentes à anfotericina-B (AMB) 58,3% à fluorocitosina (5FC) e 66,7% ao fluconazole (FLU); pelo contrário, nenhum dos isolados examinados mostrou-se resistente ao itraconazole (ITZ). As determinações dos MLC revelaram que grande proporção dos isolados não foram mortos nem pela AMB (91,7%) 5FC (91,7%) FLU (100%) ou ainda, pelo ITZ (41,7%). Estes resultados indicam que seria muito desejável determinar a suscetibilidade do F. pedrosoi antes de começar o tratamento, para se poder escolher o antifúngico mais eficaz e evitar falha clínica |
topic |
Antifungal drugs Fonsecaea pedrosoi Susceptibility testing |
url |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651997000300004 |
work_keys_str_mv |
AT catalinadebedout invitrosusceptibilitytestingoffonsecaeapedrosoitoantifungals AT beatrizlgomez invitrosusceptibilitytestingoffonsecaeapedrosoitoantifungals AT angelarestrepo invitrosusceptibilitytestingoffonsecaeapedrosoitoantifungals |
_version_ |
1725581702396379136 |