O tempo no meio da noite:1 uma análise do tempo de Benjy e de Quentin em O som e a fúria de William Faulkner

A impressão de que o tempo flui no meio da noite é constante ao lermos O som e a fúria de William Faulkner, principalmente nos dois primeiros capítulos. O primeiro apresenta o ponto de vista de um deficiente mental, Benjy Compson, o qual não tem noção de tempo e narra passado e presente simultaneame...

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Bibliographic Details
Main Author:	Alessandra Matias Querido
Format:	Article
Language:	Spanish
Published:	Universidade de São Paulo 2016-04-01
Series:	Estudos Avançados
Subjects:	O som e a fúria Tempo Narrativa Simultaneidade Niilismo
Online Access:	http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100253&lng=en&tlng=en

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spelling	doaj-dba8f3a0c538466c800bdc25b06e56492020-11-24T22:47:11ZspaUniversidade de São PauloEstudos Avançados1806-95922016-04-01308625326510.1590/S0103-40142016.00100016S0103-40142016000100253O tempo no meio da noite:1 uma análise do tempo de Benjy e de Quentin em O som e a fúria de William FaulknerAlessandra Matias QueridoA impressão de que o tempo flui no meio da noite é constante ao lermos O som e a fúria de William Faulkner, principalmente nos dois primeiros capítulos. O primeiro apresenta o ponto de vista de um deficiente mental, Benjy Compson, o qual não tem noção de tempo e narra passado e presente simultaneamente, o que leva o leitor a se sentir no escuro. O segundo apresenta a narrativa do ponto de vista de Quentin Compson, personagem que vive na escuridão do passado em um pessimismo que beira o niilismo. Com base nos conceitos de simultaneidade do filósofo Henri Bergson e de niilismo de Friedrich Nietzsche, discutiremos a questão do tempo para Faulkner.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100253&lng=en&tlng=enO som e a fúriaTempoNarrativaSimultaneidadeNiilismo
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O tempo no meio da noite:1 uma análise do tempo de Benjy e de Quentin em O som e a fúria de William Faulkner

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