Analysis of transient otoacoustic emissions and brainstem evoked auditory potentials in neonates with hyperbilirubinemia Análise das emissões otoacústicas transientes e dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico em neonatos com hiperbilirrubinemia
Hyperbilirubinemia is toxic to the auditory pathways and to the central nervous system, leaving sequelae such as hearing loss and encephalopathy. AIM: to assess the hearing of neonates with hyperbilirubinemia, using transient evoked otoacoustic emissions (TOAEs) and brainstem evoked auditory potenti...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Elsevier
2009-06-01
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Series: | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942009000300013 |
Summary: | Hyperbilirubinemia is toxic to the auditory pathways and to the central nervous system, leaving sequelae such as hearing loss and encephalopathy. AIM: to assess the hearing of neonates with hyperbilirubinemia, using transient evoked otoacoustic emissions (TOAEs) and brainstem evoked auditory potentials (BEAP). Prospective study. MATERIALS AND METHODS: we had two groups: GI (n-25), neonates with hyperbilirubinemia; GII (n-22), neonates without hyperbilirubinemia and without risk factors for hearing loss. All the neonates had up to 60 days of life and were submitted to TOAE and BEAP. RESULTS: 12 neonates from GI and 10 from GII were girls and 13 from GI and 12 from GII were boys. TOAEs were present in all the children, however with lower amplitudes in GI, especially in the frequencies of 2 and 3KHz (p < 0.05). Regarding the BEAP, we observed a mild PV and LI-V increase in BI. The alterations observed in these tests do not correlate to the serum levels of bilirubin. CONCLUSIONS: in neonates with hyperbilirubinemia, we noticed lower TOAE amplitudes and mild PV and LI-V increase, indicating cochlear and retrocochlear disorders, stressing the importance of using both tests and carefully reading them in these evaluations.<br>A hiperbilirrubinemia é tóxica às vias auditivas e ao sistema nervoso central, deixando sequelas como surdez e encefalopatia. OBJETIVOS: avaliar a audição de neonatos portadores de hiperbilirrubinemia, utilizando-se a pesquisa das emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAET) e dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE). Estudo prospectivo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Constituíram-se dois grupos: GI (n-25), neonatos com hiperbilirrubinemia; GII (n-22), neonatos sem hiperbilirrubinemia e sem fatores de risco para surdez. Todos os neonatos tinham até 60 dias de vida e foram submetidos à EOAET e ao PEATE. RESULTADOS: 12 neonatos de GI e 10 de GII eram meninas e 13 de GI e 12 de GII eram meninos. As EOAET estavam presentes em todas as crianças, porém com amplitudes menores em GI, especialmente nas frequências de 2 e 3KHz (p < 0,05). No PEATE, observou-se discreto prolongamento de PV e de LI-V em GI. As alterações observadas nesses testes não se correlacionaram aos níveis séricos da bilirrubinemia. CONCLUSÕES: Em neonatos portadores de hiperbilirrubinemia, menores amplitudes das EOAET e discreto prolongamento de PV e de LI-V foram constatados indicando comprometimento coclear e retrococlear das vias auditivas, salientando-se a importância da utilização e da interpretação minuciosa de ambos os testes nessas avaliações. |
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ISSN: | 1808-8694 1808-8686 |