O não-senso em Ana Cristina Cesar e Marcos Siscar
As poéticas de Ana Cristina Cesar e de Marcos Siscar encontram-se em um importante ponto comum: o trabalho com o nãosenso. Trata-se de um gesto arriscado de escrita, pouco frequente dentre as poéticas atuais, que aproximaria seus projetos das propostas das vanguardas artísticas do século XX. Para al...
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Universidade Federal de Goiás
2013-11-01
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doaj-da9ca0b8830e41b39c4dc38cca49b6d12020-11-25T03:51:28ZporUniversidade Federal de GoiásTexto Poético1808-53852013-11-0171010.25094/rtp.2011n10a5957O não-senso em Ana Cristina Cesar e Marcos SiscarAnitta Costa MALUFE0Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)As poéticas de Ana Cristina Cesar e de Marcos Siscar encontram-se em um importante ponto comum: o trabalho com o nãosenso. Trata-se de um gesto arriscado de escrita, pouco frequente dentre as poéticas atuais, que aproximaria seus projetos das propostas das vanguardas artísticas do século XX. Para além de identificar ou valorar este gesto, o artigo analisa a composição de seus poemas levando-se em conta este trabalho com o não-senso enquanto modo de produzir um abalo na linguagem e, com isto, uma vertigem poética.http://rtp.emnuvens.com.br/rtp/article/view/59 |
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As poéticas de Ana Cristina Cesar e de Marcos Siscar encontram-se em um importante ponto comum: o trabalho com o nãosenso. Trata-se de um gesto arriscado de escrita, pouco frequente dentre as poéticas atuais, que aproximaria seus projetos das propostas das vanguardas artísticas do século XX. Para além de identificar ou valorar este gesto, o artigo analisa a composição de seus poemas levando-se em conta este trabalho com o não-senso enquanto modo de produzir um abalo na linguagem e, com isto, uma vertigem poética. |
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