A repressão franquista na língua galega. A desfeita de uma realidade linguística, cultural e nacional
A língua galega, originariamente galego-português, é um idioma de grande vitalidade oral, que da segunda metade do século XIX até o primeiro terço do XX começa a recuperar a normalidade de funções duma língua culta e cooficial. A repressão franquista de 1936 submete o povo em uma ditadura de quarent...
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Universidade de São Paulo
2016-07-01
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doaj-d9ddfca300c445e9b4fd21d0f70f66742020-11-25T03:20:50ZspaUniversidade de São PauloCaracol2178-17022317-96512016-07-011110.11606/issn.2317-9651.v0i11p10-37103713A repressão franquista na língua galega. A desfeita de uma realidade linguística, cultural e nacionalMatías Rodríguez da Torre0Xosé Manuel Baamonde Silva1Instituto de Ensino Secundário “Pedra da Auga” (Ponteareas, Galiza)Universidade de VigoA língua galega, originariamente galego-português, é um idioma de grande vitalidade oral, que da segunda metade do século XIX até o primeiro terço do XX começa a recuperar a normalidade de funções duma língua culta e cooficial. A repressão franquista de 1936 submete o povo em uma ditadura de quarenta anos, impõe o castelhano como único idioma obrigatório e oficial e condena a língua própria da Galiza à marginalidade a respeito dos usos escritos, degradando também seus usos orais. Só o exílio, nomeadamente o americano, manteve nessa altura a edição, a literatura e a denúncia da tirania política, social e linguística. Estas décadas totalitárias foram perniciosas para desenvolver o conflito linguístico e a situação de diglossia que há atualmente na Galiza.http://www.revistas.usp.br/caracol/article/view/118327língua galegarepressãofranquistaditaduradiglóssia |
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