Germinação das unidades de dispersão de gervão-roxo Stachytarpheta cayennesis seeds germination

Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de estudar a germinação das unidades de dispersão de gervão-roxo [Stachytarpheta cayennesis (L.C. Rich) Vahl], removidas de espigas que haviam sido armazenadas após terem sido colhidas em dois estádios de maturação. As unidades de dispersão foram rem...

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Main Authors: Claudia Antonia V. Rossetto, Elson de C. Viegas, João Nakagawa
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Olericultura 2000-07-01
Series:Horticultura Brasileira
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362000000200007
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spelling doaj-d9d9077bd4584d3c9a752b46ac1e702c2020-11-25T02:47:34ZengAssociação Brasileira de OlericulturaHorticultura Brasileira0102-05362000-07-0118211411810.1590/S0102-05362000000200007Germinação das unidades de dispersão de gervão-roxo Stachytarpheta cayennesis seeds germinationClaudia Antonia V. RossettoElson de C. ViegasJoão NakagawaForam conduzidos dois experimentos com o objetivo de estudar a germinação das unidades de dispersão de gervão-roxo [Stachytarpheta cayennesis (L.C. Rich) Vahl], removidas de espigas que haviam sido armazenadas após terem sido colhidas em dois estádios de maturação. As unidades de dispersão foram removidas de espigas que se encontravam armazenadas por seis ou 18 meses e que haviam sido colhidas com a coloração verde ou palha. No primeiro experimento, as unidades de dispersão, incubadas no interior de caixas plásticas "tipo gerbox", foram distribuídas em folhas de papel germitest umedecidas com água destilada, sob temperatura de 20ºC(noite) e 30ºC (dia), na presença ou ausência de fotoperíodo de 12 horas, por 28 dias. No segundo experimento, as unidades de dispersão, incubadas no interior de caixas plásticas, foram distribuídas em folhas de papel germitest umedecidas com água destilada ou com solução de KNO3, sob temperatura de 20ºC(noite) e 30ºC (dia), na presença ou ausência de fotoperíodo de 12 horas, por 28 dias. A maior germinação foi obtida a partir de unidades de dispersão provenientes de espigas colhidas com a coloração palha e que se encontravam armazenadas por seis meses. A presença da luz, e o emprego de nitrato na ausência de luz, favoreceram a germinação das unidades de dispersão retiradas da parte apical e basal de espigas colhidas com a coloração verde ou palha e, armazenadas por seis ou 18 meses.<br>Two experiments were carried out to study Stachytarphetas [Stachytarpheta cayennesis (L.C. Rich) Vahl] seeds (seedlike nutlets) germination. After harvesting, green and mature spikes were stored for 6-18 months. Seeds were removed from the spikes just after each storage period. In the first experiment, the seeds were incubated in plastic boxes with sheets of filter paper moistened with deionized water, set at 20º (night) and 30ºC (day), with or without a photoperiod of 12h, for 28 days. In the second experiment, those seeds were incubated in plastic boxes with sheets of filter paper moistened with deionized water or KNO3, set at 20º (night) and 30ºC (day), with or without a photoperiod of 12 h, during 28 days. The best germination was observed in seeds from mature spikes stored for 6 months. Light and nitrate favored the germination of seeds from proximal and distal position in the spikes previously stored for 6 or 18 months.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362000000200007Stachytarpheta cayennesisprodução de sementesqualidade fisiológicaStachytarpheta cayennesisseed productionphysiological quality
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Horticultura Brasileira
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