Glaucoma experimental no cão
O glaucoma experimental foi produzido em animais como coelho e macaco na tentativa de explicar os mecanismos da doença. Modelos de glaucoma espontâneo também foram descritos. No presente trabalho a elevação da pressão intraocular (PIO) foi produzida em 12 cães por hemácia autóloga fixada em glutara...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
1993-06-01
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Series: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
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Online Access: | http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/52015 |
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doaj-d95cb4229d1d4acfb5b6ef37115ac8f52020-11-25T03:29:26ZengUniversidade de São PauloBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science1413-95961678-44561993-06-0130110.11606/issn.1678-4456.bjvras.1993.5201551554Glaucoma experimental no cãoPaulo Sérgio de Moraes Barros0Miguel Noel Nascentes Burnier Júnior1Silvia Berlanga de Moraes Barros2José Ricardo Lima Rehder3Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SPEicoia Paulista de Medicina, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, SPEscola Paulista de Medicina, São Paulo, SP O glaucoma experimental foi produzido em animais como coelho e macaco na tentativa de explicar os mecanismos da doença. Modelos de glaucoma espontâneo também foram descritos. No presente trabalho a elevação da pressão intraocular (PIO) foi produzida em 12 cães por hemácia autóloga fixada em glutaraldcído injetada na câmara anterior do olho esquerdo, sob microscópio cirúrgico. O olho direito foi o controle. Tonometria pelo SchiOtz foi realizada a cada 24 horas com o animal em posição sentada. Com intervalos de tempo que variavam de 2 a 20 dias após a injeção os animais foram sacrificados, os olhos enucleados e congelados, medidos os diâmetros sagital e transversal e então fixados em solução dc formol a 10% c os cortes corados pela hematoxilinaeosina para exame histológico. Em todos os animais a PIO foi maior quando comparado com os controles, o mesmo acontecendo com a medida dos diâmetros que foram também maiores. Os achados histológicos foram compatíveis com glaucoma. http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/52015GlaucomaCães |
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O glaucoma experimental foi produzido em animais como coelho e macaco na tentativa de explicar os mecanismos da doença. Modelos de glaucoma espontâneo também foram descritos. No presente trabalho a elevação da pressão intraocular (PIO) foi produzida em 12 cães por hemácia autóloga fixada em glutaraldcído injetada na câmara anterior do olho esquerdo, sob microscópio cirúrgico. O olho direito foi o controle. Tonometria pelo SchiOtz foi realizada a cada 24 horas com o animal em posição sentada. Com intervalos de tempo que variavam de 2 a 20 dias após a injeção os animais foram sacrificados, os olhos enucleados e congelados, medidos os diâmetros sagital e transversal e então fixados em solução dc formol a 10% c os cortes corados pela hematoxilinaeosina para exame histológico. Em todos os animais a PIO foi maior quando comparado com os controles, o mesmo acontecendo com a medida dos diâmetros que foram também maiores. Os achados histológicos foram compatíveis com glaucoma.
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