Gerenciamento de risco em bombas de infusão
Introdução: As bombas de infusão vêm sendo relacionadas ao aumento da incidência de problemas relacionados aos equipamentos médico-assistenciais. Objetivo: Realizar um diagnóstico situacional referente à manutenção preventiva das bombas de infusão volumétricas peristálticas. Método: Pesquisa descrit...
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Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
2019-11-01
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Series: | Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia |
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doaj-d808078ae510402880a3f36525fc5cd12020-11-25T03:10:19ZengFundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia2317-269X2019-11-0174Gerenciamento de risco em bombas de infusãoMary Ane Lessa Etelvino0Monaliza Gomes Pereira1Renato Dias Barreiro Filho2Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Rio de Janeiro, RJInstituto Nacional de Cardiologia (INC), Rio de Janeiro, RJInstituto Nacional de Cardiologia (INC), Rio de Janeiro, RJIntrodução: As bombas de infusão vêm sendo relacionadas ao aumento da incidência de problemas relacionados aos equipamentos médico-assistenciais. Objetivo: Realizar um diagnóstico situacional referente à manutenção preventiva das bombas de infusão volumétricas peristálticas. Método: Pesquisa descritiva, quantitativa, realizada em um hospital federal da cidade do Rio de Janeiro nos meses de abril a junho de 2017. Resultados: Foram analisadas 371 bombas de infusão volumétricas peristálticas, de duas marcas distintas. Em relação ao registro da última manutenção preventiva, identificouse que menos de 10,0% dos equipamentos estudados estavam com a manutenção em dia, 54,5% (n = 202) apresentavam registro de manutenção preventiva vencido, 5,9% (n = 22) possuíam registro de manutenção preventiva ilegível e 29,9% (n = 111), ausência de registro de manutenção preventiva. Conclusões: O diagnóstico situacional encontrado através da pesquisa foi um parque tecnológico desatualizado, com uma defasagem importante em relação à validade da manutenção preventiva das bombas de infusão volumétricas peristálticas. As ações de melhoria iniciaram-se com a atualização dos dados do patrimônio referente ao quantitativo de bombas de infusão volumétricas peristálticas da instituição hospitalar. Posteriormente, os equipamentos com manutenção preventiva vencida, inelegível e ausente foram recolhidos, gradualmente, para substituição. Por fim, foi iniciado um monitoramento das condições das bombas de infusão volumétricas peristálticas para que haja um controle contínuo das condições destes equipamentos. https://visaemdebate-v2.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/1365Bombas de infusãoAvaliação de Tecnologia BiomédicaSegurança do Paciente |
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Introdução: As bombas de infusão vêm sendo relacionadas ao aumento da incidência de problemas relacionados aos equipamentos médico-assistenciais. Objetivo: Realizar um diagnóstico situacional referente à manutenção preventiva das bombas de infusão volumétricas peristálticas. Método: Pesquisa descritiva, quantitativa, realizada em um hospital federal da cidade do Rio de Janeiro nos meses de abril a junho de 2017. Resultados: Foram analisadas 371 bombas de infusão volumétricas peristálticas, de duas marcas distintas. Em relação ao registro da última manutenção preventiva, identificouse que menos de 10,0% dos equipamentos estudados estavam com a manutenção em dia, 54,5% (n = 202) apresentavam registro de manutenção preventiva vencido, 5,9% (n = 22) possuíam registro de manutenção preventiva ilegível e 29,9% (n = 111), ausência de registro de manutenção preventiva. Conclusões: O diagnóstico situacional encontrado através da pesquisa foi um parque tecnológico desatualizado, com uma defasagem importante em relação à validade da manutenção preventiva das bombas de infusão volumétricas peristálticas. As ações de melhoria iniciaram-se com a atualização dos dados do patrimônio referente ao quantitativo de bombas de infusão volumétricas peristálticas da instituição hospitalar. Posteriormente, os equipamentos com manutenção preventiva vencida, inelegível e ausente foram recolhidos, gradualmente, para substituição. Por fim, foi iniciado um monitoramento das condições das bombas de infusão volumétricas peristálticas para que haja um controle contínuo das condições destes equipamentos.
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