A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO TEXTO DIGITAL TRANSMEDIA THE BIG BANG THEORY
No contexto de uma análise working-in-progress, em torno do texto The Big Bang Theory, o presente momento reflexivo visa, especificamente, verificar se o conceito de gaze male (Mulvey, 2007), reconhecido na cinematografia tradicional (em particular na norte-americana), está (ou não) presente no text...
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Universidade Federal do Tocantins
2018-10-01
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Series: | EntreLetras |
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doaj-d5dcc23b57ae4b309aa750b7af2cd2912020-11-25T00:23:33ZporUniversidade Federal do TocantinsEntreLetras2179-39482018-10-0192430444https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n2p430A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO TEXTO DIGITAL TRANSMEDIA THE BIG BANG THEORYVanda de Sousa0Universidade Nova de Lisboa; Instituto Politécnico de Lisboa - NOVA/IPLNo contexto de uma análise working-in-progress, em torno do texto The Big Bang Theory, o presente momento reflexivo visa, especificamente, verificar se o conceito de gaze male (Mulvey, 2007), reconhecido na cinematografia tradicional (em particular na norte-americana), está (ou não) presente no texto digital transmedia em estudo. Começaremos por estabelecer o ato de fala como performativo da (auto)identidade (Benveniste, 1986); verificaremos a estabilidade do conceito nas narrativas digitais transmedia (Jenkins, 2003, 2011), assim, abrindo o espaço para a leitura das personagens femininas à luz dos estudos de género (Beauvoir, 2008; Butler, 2006; Foucault, 1970; Héritier, 2005; Rich, 1986, 2002; Vidal, 2005; Showalter, 2002). Nesse sentido, estabeleceremos o atual foco de reflexão no episódio 2, da temporada 10, posto que convoca e discute o próprio conceito de personagem no contexto dos textos digitais transmedia. Tomando esse ponto de partida, será feita uma primeira interpretação da construção da identidade feminina, a qual se pretende tornar, futuramente, abrangente ao texto da série em causa, com vista a demonstrar (ou não) a nossa atual premissa.https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/article/view/5915Humanidades DigitaisTextos digitaisTransmediaLinguagemGaze MaleEstudos de Género |
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No contexto de uma análise working-in-progress, em torno do texto The Big Bang Theory, o presente momento reflexivo visa, especificamente, verificar se o conceito de gaze male (Mulvey, 2007), reconhecido na cinematografia tradicional (em particular na norte-americana), está (ou não) presente no texto digital transmedia em estudo. Começaremos por estabelecer o ato de fala como performativo da (auto)identidade (Benveniste, 1986); verificaremos a estabilidade do conceito nas narrativas digitais transmedia (Jenkins, 2003, 2011), assim, abrindo o espaço para a leitura das personagens femininas à luz dos estudos de género (Beauvoir, 2008; Butler, 2006; Foucault, 1970; Héritier, 2005; Rich, 1986, 2002; Vidal, 2005; Showalter, 2002). Nesse sentido, estabeleceremos o atual foco de reflexão no episódio 2, da temporada 10, posto que convoca e discute o próprio conceito de personagem no contexto dos textos digitais transmedia. Tomando esse ponto de partida, será feita uma primeira interpretação da construção da identidade feminina, a qual se pretende tornar, futuramente, abrangente ao texto da série em causa, com vista a demonstrar (ou não) a nossa atual premissa. |
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