O que a perspectiva antropológica tem a dizer sobre a avaliação de projetos sociais apoiados pela cooperação internacional?
O artigo propõe refletir sobre a avaliação de projetos sociais apoiados por agências da cooperação internacional, a partir da perspectiva da antropologia. Situa a cooperação internacional no marco do discurso do desenvolvimento construído no pós-guerra e discute o lugar ocupado pela avaliação nessa...
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2014-06-01
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Series: | Horizontes Antropológicos |
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doaj-d57d37b37e5546738337c2752cc895e32020-11-24T22:59:09ZengUniversidade Federal do Rio Grande do SulHorizontes Antropológicos1806-99832014-06-01204111714010.1590/S0104-71832014000100005S0104-71832014000100005O que a perspectiva antropológica tem a dizer sobre a avaliação de projetos sociais apoiados pela cooperação internacional?Maria Lúcia de Macedo Cardoso0Delaine Martins Costa1Fundação Oswaldo CruzInstituto Brasileiro de Administração MunicipalO artigo propõe refletir sobre a avaliação de projetos sociais apoiados por agências da cooperação internacional, a partir da perspectiva da antropologia. Situa a cooperação internacional no marco do discurso do desenvolvimento construído no pós-guerra e discute o lugar ocupado pela avaliação nessa arena. Analisa, então, a experiência da avaliação a partir da antropologia seguindo dois eixos: os limites dos padrões institucionalizados pela cooperação internacional baseado no marco lógico para a compreensão do contexto e da mudança social, considerando que os projetos buscam intervir em relações sociais estabelecidas no processo de globalização; e as possibilidades abertas pelo trabalho de campo na avaliação, como espaço de diálogo e ressignificação dos sentidos de mudança social. Ao final, faz uma reflexão sobre a atuação profissional de antropólogos, reafirmando o lugar da etnografia e da teoria como base de formação.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832014000100005&lng=en&tlng=enavaliaçãocooperação internacionalprojeto socialtrabalho de campo |
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O artigo propõe refletir sobre a avaliação de projetos sociais apoiados por agências da cooperação internacional, a partir da perspectiva da antropologia. Situa a cooperação internacional no marco do discurso do desenvolvimento construído no pós-guerra e discute o lugar ocupado pela avaliação nessa arena. Analisa, então, a experiência da avaliação a partir da antropologia seguindo dois eixos: os limites dos padrões institucionalizados pela cooperação internacional baseado no marco lógico para a compreensão do contexto e da mudança social, considerando que os projetos buscam intervir em relações sociais estabelecidas no processo de globalização; e as possibilidades abertas pelo trabalho de campo na avaliação, como espaço de diálogo e ressignificação dos sentidos de mudança social. Ao final, faz uma reflexão sobre a atuação profissional de antropólogos, reafirmando o lugar da etnografia e da teoria como base de formação. |
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