Medidas socioeducativas e o direito à educação: um diálogo possível

Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de articulação entre o Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de São Carlos e a Diretoria Regional e a rede de ensino deste município, para a inserção e permanência dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aber...

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Bibliographic Details
Main Authors: Maria Fernanda Jorge Rocha, Glaziela C. Solfa Marques, Martha Morais Minatel
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2013-09-01
Series:Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação
Online Access:http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6287
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spelling doaj-d5156b740eae41548770d1a71c45eea22020-11-25T00:52:44ZporUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoRevista Ibero-Americana de Estudos em Educação2446-86061982-55872013-09-017462744194Medidas socioeducativas e o direito à educação: um diálogo possívelMaria Fernanda Jorge Rocha0Glaziela C. Solfa Marques1Martha Morais Minatel2Psicóloga e Educadora do Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto – Salesianos São Carlos. São Carlos – SP – Brasil. 13569-180Terapeuta Ocupacional e Coordenadora do Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto – Salesianos São Carlos. São Carlos – SP – Brasil. 13569-180Terapeuta Ocupacional e Educadora do Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto – Salesianos São Carlos. São Carlos – SP – Brasil. 13569-180Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de articulação entre o Programa de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de São Carlos e a Diretoria Regional e a rede de ensino deste município, para a inserção e permanência dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto na escola. A partir da problemática de inserção do adolescente autor de ato infracional neste espaço, bem como o alto número de evasões e desistências, um profissional específico passou a integrar a equipe do Programa a fim de qualificar a relação com a rede de ensino e, através do trabalho conjunto, garantir estratégias de inserção e permanência destes adolescentes. A articulação se fez principalmente junto ao professor mediador escolar e comunitário e dessa forma, 80% dos adolescentes em cumprimento de medida atualmente, permaneceram na escola. Este dado ilustra a importância do trabalho em rede para a efetivação da garantia de direitos dos adolescentes, em especial, daquele que cometeu ato infracional.http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6287
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