Estrutura formal dos poemas de Amavisse: os paralelismos hilstianos

Este artigo foi desenvolvido como parte da dissertação de mestrado Amavisse de Hilda Hilst: edição genética e crítica, defendida em agosto de 1998 na Faculdade de Filosofia, Letras e· Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). No artigo, serão apresentadas análises dos principais ti...

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Bibliographic Details
Main Author: Cristiane Grando
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2012-10-01
Series:Manuscrítica
Online Access:https://www.revistas.usp.br/manuscritica/article/view/177462
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description Este artigo foi desenvolvido como parte da dissertação de mestrado Amavisse de Hilda Hilst: edição genética e crítica, defendida em agosto de 1998 na Faculdade de Filosofia, Letras e· Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). No artigo, serão apresentadas análises dos principais tipos de paralelismo que estruturam a poesia hilstiana: paralelismo desconexo, paralelismo n-ário e paralelismo aprimorado. Além de estruturar os poemas, o paralelismo também funciona como elemento auxiliar na composição do ritmo e nos processos de divisão de estrofes. Como veremos, os paralelismos hilstianos são ricos pela diversidade de combinações.  
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