Os novos manuais escolares de Português do 7.º ano e a (re)construção do conhecimento gramatical
Desde 2012/2013, os manuais escolares (ME) de Português foram objeto de alteração em função da publicação das Metas Curriculares de Português (Buescu et al., 2012), um novo documento orientador que originou mudanças nos discursos e nas práticas desses ME, ao nível de conteúdos e atividades, ou seja...
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Universidade do Minho
2017-05-01
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doaj-cf193bec0786416db4b1ec9bfb0ee6dc2020-11-25T03:48:47ZporUniversidade do MinhoDiacrítica0870-89672183-91742017-05-0131110.21814/diacritica.38Os novos manuais escolares de Português do 7.º ano e a (re)construção do conhecimento gramaticalAntónio Carvalho da Silva0Universidade do Minho (CIED) – Portugal Desde 2012/2013, os manuais escolares (ME) de Português foram objeto de alteração em função da publicação das Metas Curriculares de Português (Buescu et al., 2012), um novo documento orientador que originou mudanças nos discursos e nas práticas desses ME, ao nível de conteúdos e atividades, ou seja, na organização do conhecimento gramatical (aqui estudado) e dos outros domínios específicos do ensino e da aprendizagem do Português. De facto, as Metas Curriculares de Português (MCP) defendem que “O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos dos restantes domínios” (Buescu et al., 2012, p. 6). Tal visão implica a tendência de um ensino integrado da gramática, em que o conhecimento apoia as competências de compreensão e de expressão orais e escritas. Neste contexto, escolhendo para objeto de análise ME novos do 3.º Ciclo, este artigo tem por objetivos verificar a ocorrência de novas formas de abordagem dos conteúdos gramaticais e avaliar se as questões desse domínio são vistas como (re)construção do conhecimento escolar do Português. Espera-se, pois, que as conclusões ajudem a caracterizar algumas dimensões da natureza da gramática escolar, pela análise de conteúdos, atividades e métodos de ensino da gramática presentes em três manuais escolares de Português do 7.º ano http://diacritica.ilch.uminho.pt/index.php/dia/article/view/38manuais escolaresportuguêsgramáticaconhecimento gramatical |
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Desde 2012/2013, os manuais escolares (ME) de Português foram objeto de alteração em função da publicação das Metas Curriculares de Português (Buescu et al., 2012), um novo documento orientador que originou mudanças nos discursos e nas práticas desses ME, ao nível de conteúdos e atividades, ou seja, na organização do conhecimento gramatical (aqui estudado) e dos outros domínios específicos do ensino e da aprendizagem do Português.
De facto, as Metas Curriculares de Português (MCP) defendem que “O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos dos restantes domínios” (Buescu et al., 2012, p. 6). Tal visão implica a tendência de um ensino integrado da gramática, em que o conhecimento apoia as competências de compreensão e de expressão orais e escritas.
Neste contexto, escolhendo para objeto de análise ME novos do 3.º Ciclo, este artigo tem por objetivos verificar a ocorrência de novas formas de abordagem dos conteúdos gramaticais e avaliar se as questões desse domínio são vistas como (re)construção do conhecimento escolar do Português.
Espera-se, pois, que as conclusões ajudem a caracterizar algumas dimensões da natureza da gramática escolar, pela análise de conteúdos, atividades e métodos de ensino da gramática presentes em três manuais escolares de Português do 7.º ano
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