Reabilitação Vestibular em portadores de Vertigem Posicional Paroxística Benigna
OBJETIVO: verificar, por meio do questionário handicap de tontura, o efeito de um protocolo de Reabilitação Vestibular (RV) em portadores de Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) sete dias após primeira intervenção e seis meses após a segunda intervenção. MÉTODO: pacientes submetidos à conf...
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CEFAC Saúde e Educação
2013-06-01
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Series: | Revista CEFAC |
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doaj-cebec5b76a2e4f25bdc0fe9ab84e8a262020-11-24T21:13:38ZengCEFAC Saúde e EducaçãoRevista CEFAC1982-02162013-06-0115351052010.1590/s1516-18462012005000064S1516-18462013000300002Reabilitação Vestibular em portadores de Vertigem Posicional Paroxística BenignaJoão Simão de Melo Neto0Ana Elisa Zuliani Stroppa1Carlos Arantes Parrera2Wilson Franscisco Maximiano3Cláudia Augusta Hidalgo4Centro Universitário de Rio PretoCentro Universitário de Rio PretoFaculdade de Medicina de São José do Rio PretoCentro Universitário de Rio PretoCentro Universitário de Rio PretoOBJETIVO: verificar, por meio do questionário handicap de tontura, o efeito de um protocolo de Reabilitação Vestibular (RV) em portadores de Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) sete dias após primeira intervenção e seis meses após a segunda intervenção. MÉTODO: pacientes submetidos à confirmação diagnóstica de VPPB pela positividade da manobra Dix-Hallpike foram avaliados (coleta) pelo questionário Dizziness Handicap Inventory - brasileiro (DHI-brasileiro), antes da primeira intervenção, após a segunda (intervalo de sete dias) e seis meses após a segunda intervenção. As intervenções constavam de relaxamento cervical, manobra de Epley e restrições posturais e foram aplicadas logo após a primeira avaliação e antes da segunda avaliação, com intervalo de sete dias. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: nove mulheres com média de 63 anos (desvio padrão 4,6) fizeram parte da amostra. Foram encontradas as seguintes pontuações no DHI-brasileiro: Aspecto Físico - apresentou média na coleta 1 de 2,6a(±0,17); coleta 2 de 0,82b (±0,24); coleta 3 de 1,43b(±0,43) com p<0,05; Funcional - apresentou média na coleta 1 de 1,73(±0,21); coleta 2 de 0,93(±0,27); coleta 3 de 1,28 (±0,39); Emocional - apresentou média na coleta 1 de 1,03(±0,24); coleta 2 de 0,49 (±0,23); coleta 3 de 0,82 (±0,36). CONCLUSÃO: a VPPB quando avaliada pelo DHI-brasileiro, traz prejuízos aos portadores em alguns aspectos e a reabilitação vestibular, com a aplicação do protocolo proposto, promoveu melhora na qualidade de vida, com maior redução dos sintomas sete dias após a primeira intervenção. Após seis meses houve certa redução do quadro de melhora, porém este ainda se manteve em melhores condições quando comparado à primeira coleta.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000300002&lng=en&tlng=enReabilitaçãoVestíbuloLabirintoVertigem |
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OBJETIVO: verificar, por meio do questionário handicap de tontura, o efeito de um protocolo de Reabilitação Vestibular (RV) em portadores de Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) sete dias após primeira intervenção e seis meses após a segunda intervenção. MÉTODO: pacientes submetidos à confirmação diagnóstica de VPPB pela positividade da manobra Dix-Hallpike foram avaliados (coleta) pelo questionário Dizziness Handicap Inventory - brasileiro (DHI-brasileiro), antes da primeira intervenção, após a segunda (intervalo de sete dias) e seis meses após a segunda intervenção. As intervenções constavam de relaxamento cervical, manobra de Epley e restrições posturais e foram aplicadas logo após a primeira avaliação e antes da segunda avaliação, com intervalo de sete dias. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: nove mulheres com média de 63 anos (desvio padrão 4,6) fizeram parte da amostra. Foram encontradas as seguintes pontuações no DHI-brasileiro: Aspecto Físico - apresentou média na coleta 1 de 2,6a(±0,17); coleta 2 de 0,82b (±0,24); coleta 3 de 1,43b(±0,43) com p<0,05; Funcional - apresentou média na coleta 1 de 1,73(±0,21); coleta 2 de 0,93(±0,27); coleta 3 de 1,28 (±0,39); Emocional - apresentou média na coleta 1 de 1,03(±0,24); coleta 2 de 0,49 (±0,23); coleta 3 de 0,82 (±0,36). CONCLUSÃO: a VPPB quando avaliada pelo DHI-brasileiro, traz prejuízos aos portadores em alguns aspectos e a reabilitação vestibular, com a aplicação do protocolo proposto, promoveu melhora na qualidade de vida, com maior redução dos sintomas sete dias após a primeira intervenção. Após seis meses houve certa redução do quadro de melhora, porém este ainda se manteve em melhores condições quando comparado à primeira coleta. |
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