EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
Em um cenário marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise socioambiental -, e que sejam capazes de inventar e produzir percursos e pers...
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Universidade Federal da Paraíba
2018-12-01
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Online Access: | https://www.periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/41795 |
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doaj-ce01bf1003ae4de8b2ca6839c9b5869e2020-11-25T03:10:35ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792018-12-0131110.22478/ufpb.1983-1579.2018v3n11.4179525542EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?Maristela Barenco Corrêa de Mello0Instituto do Noroeste Fluminense de Ensino Superior, da Universidade Federal Fluminense Em um cenário marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise socioambiental -, e que sejam capazes de inventar e produzir percursos e perspectivas outras que não mais legitimem estes itinerários, este artigo pretende trazer a temática da Subjetividade, que atravessa o discurso sobre Meio Ambiente, Educação Ambiental e Currículo, mais como ausência do que presença, ora configurando formas de subjetivação a partir de uma fábrica, ora configurando formas de singularização a partir de um ateliê. Para realizar este diálogo, traremos dois autores – Suely Rolnik e Félix Guattari -, pela sua potência ao trabalharem com a temática,e por ter sido um diálogo profícuo iniciado já no processo de doutoramento da autora. O objetivo do presente estudo é contribuir com o campo dos processos de educação ambiental, e apontar para a importância dos modos de singularização, ‘visitando’ uma ação de um projeto socioambiental voltado para jovens de periferias. Palavra-chave: Epistemologias. Processos de Subjetivação. Modos de Singularização. Projeto Socioambiental. https://www.periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/41795 |
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Em um cenário marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise socioambiental -, e que sejam capazes de inventar e produzir percursos e perspectivas outras que não mais legitimem estes itinerários, este artigo pretende trazer a temática da Subjetividade, que atravessa o discurso sobre Meio Ambiente, Educação Ambiental e Currículo, mais como ausência do que presença, ora configurando formas de subjetivação a partir de uma fábrica, ora configurando formas de singularização a partir de um ateliê. Para realizar este diálogo, traremos dois autores – Suely Rolnik e Félix Guattari -, pela sua potência ao trabalharem com a temática,e por ter sido um diálogo profícuo iniciado já no processo de doutoramento da autora. O objetivo do presente estudo é contribuir com o campo dos processos de educação ambiental, e apontar para a importância dos modos de singularização, ‘visitando’ uma ação de um projeto socioambiental voltado para jovens de periferias.
Palavra-chave: Epistemologias. Processos de Subjetivação. Modos de Singularização. Projeto Socioambiental.
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