Helmintic infection around parturition on Santa Inês ewes reared on brazilian Pantanal area Infecção helmíntica em ovelhas Santa Inês no periparto criadas na região do Pantanal brasileiro

The variation on number of eggs per gram of sheep feces (EPG) during two critical periods, end of pregnancy and beginning lactation was evaluated. Forty five Santa Inês ewes in gestation were used. Animals were kept on Brachiaria brizantha grazing during the day and kept in feedlot at night. To EPG...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Maria Fernanda de Oliveira Castilho, Érico Pereira Neves, Aya Sasa, Alexandre Agostinho Mexia
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal da Bahia 2008-06-01
Series:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Online Access:http://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/889
Description
Summary:The variation on number of eggs per gram of sheep feces (EPG) during two critical periods, end of pregnancy and beginning lactation was evaluated. Forty five Santa Inês ewes in gestation were used. Animals were kept on Brachiaria brizantha grazing during the day and kept in feedlot at night. To EPG counting, feces during final pregnancy and beginning lactation were sampled. Samples were collected twice a week at seven a.m. According to the results from two phases, post parturition was the main critical period (P&lt;0.01), with mean value of 4387 EPG, and pre parturition period showed mean value of 679 EPG. It was observed the fluctuation of EPG during the analyzed phase (thirty days before and thirty days after the parturition), which the ten first days after the parturition were the most (P&lt;0.05) critical period.<br>Objetivou-se com o presente trabalho, avaliar o grau de infecção helmíntica através da contagem do número de ovos por grama de fezes (OPG), em fêmeas ovinas, em dois períodos críticos – no final da gestação e início da lactação. Foram utilizadas 45 ovelhas da raça Santa Inês em gestação, mantidas em pastagem de Brachiaria brizantha no período diurno, e confinadas no período noturno. Para a contagem de OPG, foram realizadas coletas de fezes durante final da gestação e início da lactação. As coletas foram realizadas duas vezes por semana, sempre no mesmo horário (7:00 h). De acordo com os resultados das duas fases analisadas (pré-parto e pós-parto), pôde-se concluir que o período pós-parto foi o mais crítico (P&lt;0,01), com valor médio de 4387 OPG, enquanto que o período pré-parto apresentou valor médio de 679 OPG. Verificou-se também na flutuação de OPG durante toda a fase analisada (30 dias antes e 30 dias após o parto), que os 10 primeiros dias após o parto correspondem ao período com maior (P&lt;0,05) infecção parasitária.
ISSN:1519-9940