Reflexões sobre a adaptação como fenômeno ubíquo: o filme V de Vingança

Este artigo analisa o filme V for Vendetta (2006), dirigido por James Mc Teigue - uma adaptação da graphic novel de Alan Moore e David Lloyde (1988-89). O objetivo é enfatizar a dinâmica do processo tradutório e também problematizar conflitos e/ou soluções criativas nas negociações entre os dois sup...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Denise Azevedo Duarte Guimarães
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
Series:Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-58442011000100010&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Este artigo analisa o filme V for Vendetta (2006), dirigido por James Mc Teigue - uma adaptação da graphic novel de Alan Moore e David Lloyde (1988-89). O objetivo é enfatizar a dinâmica do processo tradutório e também problematizar conflitos e/ou soluções criativas nas negociações entre os dois suportes. Esta análise usa o método comparativo baseado na semiótica de Charles Sanders Peirce e em outros teóricos da adaptação, como Robert Stam, Linda Hutcheon, Umberto Eco e Júlio Plaza. São utilizadas ainda teorias sobre quadrinhos e cinema, tentando mostrar como as imagens impressas são dispostas na tela. Conclui-se que a obra analisada conseguiu integrar as exigências intersemióticas concernentes a uma adaptação fílmica bem sucedida.
ISSN:1980-3508