Summary: | <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">DOI: 10.12957/periferia.2011.3988</p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"> </p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: center; line-height: 150%; mso-outline-level: 1;"><span style="font-size: 8.0pt; line-height: 150%; font-family: Verdana;">(1º Simpósio Carioca de Estudos sobre a Maconha, 1983)</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: center; line-height: 150%; mso-outline-level: 1;"><span style="font-size: 8.0pt; line-height: 150%; font-family: Verdana;">O primeiro fato sociológico e antropológico relevante a ser<br />constatado, pra mim, pelo menos, é a criação ou a consolidação de<br />um espaço para se discutir o caso maconha, o que representa<br />evidentemente, uma abertura muito grande em relação a uma série<br />de outros assuntos que interessam ao nosso cotidiano. Não é preciso<br />dizer que esse tipo de assunto era tabu não só para as pessoas,<br />digamos, mais conservadoras, mas também era visto com muita<br />desconfiança por pessoas progressistas.</span></p>
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