Avaliação do poder calorífico da biomassa algal obtida por coagulação-floculação
A produção de microalgas nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) está deixando de ser vista como um problema e passando a ser vislumbrada como matéria-prima para a obtenção de biocombustível. A biomassa algal apresenta poder calorífico superior (PCS) similar ao da madeira e pode ser usado em proc...
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A (SABESP)
2020-04-01
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doaj-c817f00392604112ac2720cfbe39c7ff2020-11-25T02:44:17ZengCompanhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A (SABESP)Revista DAE0101-60400101-60402020-04-0168223788710.36659/dae.2020.030Avaliação do poder calorífico da biomassa algal obtida por coagulação-floculaçãoRenan Barroso Soares0https://orcid.org/0000-0002-9508-0036Ricardo Franci Gonçalves1https://orcid.org/0000-0002-2048-9451Marcio Ferreira Martins2https://orcid.org/0000-0002-3023-222XZudivan Peterli3https://orcid.org/0000-0002-8929-0125Universidade Federal do Espírito SantoUniversidade Federal do Espírito SantoUniversidade Federal do Espírito SantoUniversidade Federal de ItajubáA produção de microalgas nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) está deixando de ser vista como um problema e passando a ser vislumbrada como matéria-prima para a obtenção de biocombustível. A biomassa algal apresenta poder calorífico superior (PCS) similar ao da madeira e pode ser usado em processos termoquímicos para a geração de energia. Contudo, essa análise requer mais atenção, uma vez que a literatura normalmente apresenta o PCS para espécies puras de microalgas e sem a presença de coagulantes. Este trabalho analisou a influência de diferentes coagulantes comerciais no PCS da biomassa algal, obtida em lagoas de alta taxa com efluente de reator UASB. Além dos coagulantes inorgânicos tradicionais, polímeros catiônicos também foram avaliados. O coagulante polímero catiônico polydadmac teve o melhor custo-benefício e o PCS deste lodo foi de 21,19MJ/Kg.http://revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_223_n_1861.pdfmicroalgasesgotocoagulaçãofloculaçãopoder caloríficoenergia |
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A produção de microalgas nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) está deixando de ser vista como um problema e passando a ser vislumbrada como matéria-prima para a obtenção de biocombustível. A biomassa algal apresenta poder calorífico superior (PCS) similar ao da madeira e pode ser usado em processos termoquímicos para a geração de energia. Contudo, essa análise requer mais atenção, uma vez que a literatura normalmente apresenta o PCS para espécies puras de microalgas e sem a presença de coagulantes. Este trabalho analisou a influência de diferentes coagulantes comerciais no PCS da biomassa algal, obtida em lagoas de alta taxa com efluente de reator UASB. Além dos coagulantes inorgânicos tradicionais, polímeros catiônicos também foram avaliados. O coagulante polímero catiônico polydadmac teve o melhor custo-benefício e o PCS deste lodo foi de 21,19MJ/Kg. |
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